A chuva e o frio voltaram a ocupar o seu lugar neste outono e, por isso, tal como previsto, a celebração do Dia Mundial do Canto, organizada pela AGFAM – Associação de Grupos Folclóricos do Alto Minho, deslocou-se do centro histórico de Viana do Castelo, para a Igreja da Sagrada Família.
Mas não se pense que, devido ao mau tempo, menos cantores aceitaram o desafio desta Associação, tão gentilmente acolhida pelo Padre Artur Coutinho.
Mais de uma centena de cantores, de várias idades e seis nacionalidades, juntaram-se para, orientados pela “batuta” de Josefina Fernanda Bouças e Liliana Quesado, membros ativos de dois dos grupos associados da AGFAM, aprenderem (ou recordarem) quatro cantigas tradicionais portuguesas.

Os migrantes residentes em Viana do Castelo presentes na iniciativa, integram o programa “Viana Acolhe” da Câmara Municipal de Viana do Castelo, representada, durante a oficina, pelo seu Vice-presidente.
Vários foram os momentos que levaram a um pequeno arrepio ou humedecer de olhos, tal o encanto de ouvir a “Gotinha de água”, “Atrás do sol anda a lua”, “o Coro das Maçadeiras” e “Roquinha de pau”. Se as três primeiras canções exigiram muita concentração, até pela divisão dos cantores por vozes (apesar do pouco tempo para as aprender), a última, muito divertida, gerou boa disposição: “Ó terau tau tau (..)/ tum!”
Foram quase duas horas que “passaram a voar” (a cantar!) e onde se abraçou muito. Abraços “piano”, abraços “forte”, abraços “com muita gente dentro”.
Um dos momentos mais bonitos foi, talvez, quando as maestrinas incentivaram os homens presentes a cantar: “Se eu soubesse namorar / Como sei cantar cantigas / Eu fazia rir as pedras / Quanto mais as raparigas”. Eles cantaram bem, mas elas não riram, sorriram.
Na altura, os vários sotaques das nacionalidades presentes, também se sentiram com mais clareza, o que acrescentou à beleza do momento.
Da Associação de Grupos Folclóricos do Alto Minho fica a promessa de voltarmos a cantar juntos e de conquistarmos ainda mais cantores.
Abril de 2025 ficou fortemente marcado pelas descidas da Juventude Viana no hóquei em patins e do Voleibol Clube de Viana aos campeonatos nacionais da 2.ª divisão, num mês de grande intensidade informativa que incluiu avanços na indústria naval, decisões políticas, distinções culturais e acontecimentos de forte impacto social.
A organização da Corrida São Silvestre CLS Brands de Viana do Castelo reconheceu que o atual formato da prova atingiu o limite face ao número recorde de participantes e anunciou que serão introduzidas alterações já nas próximas edições.
Viana do Castelo realizou esta segunda-feira, 29 de dezembro, uma ação de fogo controlado na freguesia de Outeiro, numa iniciativa integrada na estratégia municipal de prevenção de incêndios rurais e de gestão ativa do território.
Paredes de Coura deu mais um passo na preservação do seu património natural com a plantação de um pequeno pomar nos terrenos da Escola Secundária local. A iniciativa contou com a presença do presidente da Câmara, Tiago Cunha, e teve como objetivo conservar variedades antigas de árvores fruteiras da região.
O Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) participa na XVII Bienal Internacional de Cerâmica Artística de Aveiro com a instalação “Acásico”, desenvolvida por alunos e alumni da licenciatura em Artes Plásticas e Tecnologias Artísticas da Escola Superior de Educação.
Viana do Castelo viveu um mês de março particularmente intenso, com diversos acontecimentos que destacaram a cidade e o concelho no panorama regional e nacional.
A Polícia de Segurança Pública (PSP) de Viana do Castelo deteve dois homens, em ações distintas, no âmbito da sua atividade operacional de prevenção e combate à criminalidade, realizada entre os dias 22 e 28 de dezembro.