A PSP alertou para o aumento de furtos no interior de residências através do método de engano, em que as vítimas são sobretudo pessoas idosas, indicando que registou 82 crimes nos dois primeiros meses do ano.
Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública diz que tem registado “com alguma frequência” crimes de furto em interior de residência através do método de engano em que “os alvos preferenciais” são pessoas idosas ou especialmente vulneráveis que vivem sozinhas ou em casas isoladas.
Segundo a PSP, os suspeitos escolhem os alvos com base nas próprias vítimas e não nas residências, ao contrário dos “furtos comuns” em interior de residência, e atuam em grupos, geralmente de três ou quatros pessoas.
Esta polícia explica que os suspeitos, depois de entrarem nas residências, separam-se e cada uma tem uma função: Um fica incumbido de distrair a vítima, outros procuram bens de valor e de fácil dissimulação, como ouro, joias ou dinheiro, e existe ainda um outro suspeito, geralmente homem, que fica no exterior da habitação, numa viatura, facilitando assim a fuga.
A PSP diz que registou, em janeiro e fevereiro, 82 ocorrências de furtos em residência através do método de engano, tendo a maioria ocorrido na Área Metropolitana de Lisboa.
De acordo com a PSP, a maioria das vítimas são idosas com escassos meios e com problemas de saúde, o que dificulta a deslocação a esquadras ou a tribunais, além de demonstrem dificuldades em reconhecer os suspeitos e não possuírem sistemas de vigilância nas habitações.
A polícia especifica que a maioria destes furtos ocorre em dias de semana e em horários diurnos.
A PSP explica que os suspeitos são muitas vezes mulheres que tocam à campainha das residências e utilizam uma história para ganhar a confiança das vítimas e conseguirem o acesso ao interior da residência.
Como exemplos, a polícia indica que os suspeitos pedem um copo de água, alegando sentirem-se indispostos ou terem necessidade de tomar medicação, fazem-se passar por responsáveis pela limpeza do prédio e necessitarem de um balde com água, mostram-se interessados em comprar ou arrendar um imóvel no edifício ou pedem uma caneta para escrever um recado, além de recorrerem a crianças como meio de distração.
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