O Município de Viana, a DocaPesca (Portos e Lotas SA) e a APDL (Administração dos Portos do Douro, Leixões e Viana) assinaram um protocolo tripartido para avançar com os trabalhos de dragagem de manutenção dos fundos da denominada “Doca das Marés”, bem como do canal de acesso.
O protocolo agora ratificado em reunião de executivo tem em consideração que o Município de Viana do Castelo assume um “papel relevante e de interesse público na defesa dos interesses dos cidadãos, nomeadamente através da valorização do território, da cultura e das tradições”. Uma delas é a Romaria de nossa Senhora da Agonia, padroeira dos pescadores da Ribeira, e a sua procissão ao mar.
A procissão ao mar e o normal acesso dos pescadores ao canal foram o motivo para criar este protocolo que visa a dragagem da Doca das Marés e do seu canal de acesso, que estão assoreados, pondo em causa a sua normal utilização por parte dos pescadores.
Para tal, a autarquia vai comparticipar financeiramente estes trabalhos de dragagens para estabilizar a cota a – 3,0 m.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.