As federações nacionais da Educação (FNE) e dos professores (Fenprof) afirmaram, esta quarta-feira, que as 20 mil vagas anunciadas para fixar os docentes nas escolas são insuficientes para satisfazer as necessidades.
Na terça-feira, foi publicada em Diário da República a portaria que determina a abertura de 20.853 vagas em quadros de escola, para que professores vinculados nos quadros de zona pedagógica (QZP) possam aproximar-se de casa e fixarem-se numa escola específica.
O diploma determina ainda a abertura de 7.077 vagas para a vinculação aos quadros do Ministério da Educação de docentes contratados.
As duas principais estruturas representativas dos professores consideraram hoje que os lugares disponibilizados para os concursos interno e externo deste ano são insuficientes e não respondem às necessidades dos estabelecimentos de ensino.
“Representando estes números um avanço quando comparados com anos anteriores, a FNE considera que não são os suficientes para responder às reais necessidades das escolas”, escreve a federação em comunicado.
Preocupada com a persistente falta de professores, a FNE sublinha que os alunos ainda estão a recuperar do impacto da pandemia da covid-19 nas aprendizagens, exigindo por isso mais profissionais.
Por outro lado, referem ainda o aumento do número de estudantes estrangeiros, a redução do número máximo de alunos por turma e o desdobramento de turmas em aulas de caráter prático e experimental.
Também a Fenprof sublinhou a insuficiência das vagas disponibilizadas e acrescenta que “a abertura de vagas, só por si, não resolverá o grave problema da falta de professores”.
“Tudo indica que as vagas divulgadas ainda não correspondem às necessidades reais das escolas e dos agrupamentos”, refere e organização sindical.
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