A prestação da casa paga ao banco vai subir em junho nos contratos indexados à Euribor a três, seis e 12 meses, agravando-se 290 euros neste último caso, face às últimas revisões, segundo a simulação da Deco/Dinheiro&Direitos.
Um cliente com um empréstimo no valor de 150 mil euros, a 30 anos, indexado à Euribor a seis meses e com um ‘spread’ (margem de lucro do banco) de 1%, passa a pagar a partir de junho 776,06 euros, o que traduz uma subida de 117,39 euros face à última revisão em dezembro.
Já no caso de um empréstimo nas mesmas condições (valor e prazo de amortização), mas indexado à Euribor a três meses, o cliente passa a pagar 748,66 euros, mais 63,32 euros do que paga desde março.
Estes valores foram calculados tendo em conta as médias da Euribor no mês de maio, tendo sido a seis meses de 3,679% e a três meses de 3,372%.
Há exatamente um ano, os contratos com estas condições e indexantes registaram aumentos de 26,05 euros (na Euribor a seis meses) e 9,65 euros (Euribor a três meses).
Já no que diz respeito aos empréstimos indexados à Euribor a 12 meses, a prestação da casa — para as condições referidas — aumenta em junho para 792,63 euros, refletindo uma subida de 290,14 euros mensais.
Neste caso, este valor foi calculado tendo em conta a média da Euribor em maio que, a 12 meses, foi de 3,862%.
Na última revisão, em junho de 2022, um empréstimo com estas características e indexado à Euribor a 12 meses viu a prestação mensal aumentar em 52,45 euros, passando então para 502,49 euros.
A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras BCE.
Após vários anos em terreno negativo, as Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro.
De então para cá, o BCE já aumentou as taxas diretoras por várias vezes, o que significa um agravamento do valor que os clientes pagam pelos créditos, desde logo pelos empréstimos à habitação, o que tem deixado muitas famílias em dificuldades.
Perante o agravamento do custo com os créditos à habitação, o Governo aprovou um diploma (para vigorar até final de 2023) que enquadra as condições em que os bancos devem propor aos clientes uma renegociação do crédito de forma a evitar situações de incumprimento. Milhares de clientes já estão em processo de renegociação dos créditos, segundo informações dos principais bancos.
O XXVII Festival de Folclore Internacional - Alto Minho, decorrerá de 14 a 20 de julho de 2025, em Viana do Castelo, com a participação de grupos da Eslovénia, França, Lituânia, México, Polónia, Portugal e Venezuela.
A empresa Portilame, com sede em Viana do Castelo, vai investir oito milhões de euros no concelho e criar “cinco ou mais postos de trabalho”, revelou a autarquia vianense.
As matrículas dos alunos que em setembro vão para o 5.º ano de escolaridade já começaram e os encarregados de educação devem fazê-lo até ao dia 11 de julho.
Centenas de livros vão reforçar os espaços de leitura das residências estudantis do Politécnico de Viana do Castelo, graças a um protocolo assinado com Cavaleiros de Gutenberg – Associação Lusófona.
Entre 2021 e 2026, o Alto Minho beneficiou de um conjunto expressivo de investimentos ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), com 6216 projetos aprovados, num montante total de 307,9 milhões de euros.
O Ministro da Agricultura e Mar, José Manuel Fernandes, defendeu o aumento do rendimento dos agricultores, como uma das prioridades do Governo, na sua intervenção na 44ª Conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), que decorreu em Roma, em Itália.
O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, acompanhado pela Vereadora com o Pelouro da Proteção Civil, Fabíola Oliveira, marcou presença na cerimónia de inauguração e bênção da nova Casa da Paz da freguesia da Montaria, um investimento de cerca de 150 mil euros.