O Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, e os vereadores da Saúde, Ricardo Rego, e da Coesão Social, Carlota Borges, estiveram hoje na inauguração do monumento de homenagem ao dador de sangue, uma iniciativa da Associação de Dadores de Sangue da Meadela.

No seu discurso, o autarca evidenciou o trabalho voluntário em Viana do Castelo e classificou como “exemplo” o movimento criado pelos dadores de sangue.
O monumento, da autoria do designer Joel Arezes, é, segundo explicou o autor, “uma figura homana estilizada com uma gota, símbolo da vida, que é o sangue”. Para o presidente da Associação de Dadores de Sangue da Meadela, entidade que assinala assim o Dia Nacional do Sangue que se comemora amanhã, aquele é um “símbolo de agradecimento do movimento de todos, mas também uma obra de arte para a sensibilização para a responsabilidade de ser solidário”.

António Mesquita considerou ainda que os dadores de sangue são “um exército de pessoas que dão sangue à vida” e que o “exército cresceu de forma sustentada, enchendo todos de orgulho porque permitiu que o distrito se tornasse aoto-suficiente”. Na sessão, onde estiveram também a presidente da União de Freguesias e um representante do Ministério da Saúde, o Presidente da Câmara vincou o trabalho desenvolvido pelos voluntários, saudando “a iniciativa que realça sobretudo a capacidade local da dádiva de sangue”.
“As ações de voluntariado são fundamentais para tudo e sem o seu trabalho não haveria doação de sangue”, vincou ainda o autarca, para quem o monumento hoje inaugurado é a representação “desse movimento de dádiva e também da identidade do concelho”.

“Só podemos classificar o movimento dos dadores de sangue com uma palavra: exemplo. São exemplo efetivo para todos nós e para o voluntariado”, sublinhou Luís Nobre, terminando com um agradecimento aos que “tem sido capazes e têm tido um papel determinante nesta área da saúde”.
Recorde-se que o Dia Nacional do Dador de Sangue se assinala a 27 de março. A data serve para evidenciar, junto da população em geral, o valor social e humano da dádiva de sangue, estimulando a sua prática e tornando mais conhecida a sua imprescindibilidade. Uma dádiva de sangue pode ajudar a salvar até 3 vidas e leva em média apenas 30 minutos.
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O Teatro Municipal Sá de Miranda prepara-se para viver dias de festa com a chegada da «Zé Pedro Associação Musical». O grupo sobe ao palco com uma revista à portuguesa especialmente criada para celebrar os 50 anos da Escola de Música José Pedro.
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