Está concluída a empreitada de Reabilitação e Refuncionalização da Praça Viana, obra que ascendeu a quase cinco milhões de euros e permitiu ao município criar uma estrutura multifunções para servir o desporto e os jovens, apta para a prática de várias modalidades em simultâneo.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, visitou a antiga arena que foi reconvertida numa área desportiva útil de 3.800 metros quadrados e cerca de 65 metros de diâmetro.
O piso 0 conta agora com áreas comerciais destinadas a comércio e serviços, com acesso pelo exterior e independentes do edifício principal; receção, secretaria e administração; balneários; salas de treino / aquecimento; área de Ginástica Rítmica e Artística / Campo de Jogos; área de Ginástica de Trampolins e Saltos; campo de jogos e área técnica. Já o piso 1 tem uma bancada de 240 lugares, sala de troféus, restaurante, bar, cozinha e instalações sanitárias públicas.
A reconversão da antiga praça de touros, desativada desde 2009, foi integrada no Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU), candidatado a fundos comunitários do Portugal 2020. De acordo com a memória descritiva do projeto, o mesmo foi elaborado tendo como base o edifício existente e mantendo as caraterísticas arquitetónicas do mesmo ao nível da fachada exterior e volumetria. A forma, a implantação, e a estrutura principal do edifício atual foi mantida, mas a função adaptada à nova vertente desportiva.
A Praça Viana resulta numa parceria com a Escola Desportiva de Viana, assumindo o espaço uma dupla função, já que durante o dia e nos períodos de atividades letivas está ao serviço da comunidade escolar, sendo depois utilizado como equipamento de apoio às atividades da EDV, coletividade que conta atualmente com 1.300 atletas.
Recorde-se que a Câmara Municipal de Viana do Castelo assinou em maio de 2021, no dia em que a coletividade assinalou 45 anos de existência, o contrato de comodato com a Escola Desportiva de Viana para a gestão da Praça Viana. A concentração das diversas modalidades da EDV num só espaço já permitiu ao clube vianense o aumento considerável do número de atletas, com o foco na formação e o apoio de mais de quatro dezenas de técnicos.

O presidente do Conselho Intermunicipal da CIM do Alto Minho, António Barbosa, assinou, em Lisboa, um protocolo de colaboração técnica e financeira com o Fundo Ambiental, no valor de 747.729,95€, para apoiar a implementação de projetos de recolha seletiva de biorresíduos no âmbito do programa RecolhaBio 2025.
Viana do Castelo vai receber hoje a apresentação do Roteiro Naval Carbono Zero (RNCZ), que traça metas de descarbonização da indústria de construção, reparação e manutenção naval em Portugal até 2050. O evento decorre no Auditório da APDL, entre as 14h00 e as 17h30, em formato híbrido, com transmissão online.
O jornal “A Aurora do Lima”, o mais antigo em circulação contínua em Portugal Continental, celebra hoje 170 anos de existência. O jornal nasceu a 15 de dezembro de 1855. Para assinalar a efeméride, a Sala Couto Viana, na Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, acolhe uma conferência comemorativa às 17h30, subordinada ao tema “170 anos: Resistência e evolução – Esperança na consolidação”.
No XXVII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), realizado este domingo em Viana do Castelo, o primeiro-ministro Luís Montenegro afirmou que a regionalização não será prioridade nesta legislatura, considerando que este ainda não é o momento adequado para avançar com este processo.
Centenas de autarcas de todo o país estiveram em Viana do Castelo ao longo do fim de semana para participar no XXVII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), que decorreu no Centro Cultural da cidade sob o lema “Poder Local – A proximidade que transforma Portugal”.
Viana do Castelo vai ganhar um novo espaço cultural e educativo com a reabilitação da antiga residência feminina de estudantes, na Avenida Conde da Carreira, nº 20.
Os ministros das Pescas da União Europeia chegaram, na sexta-feira, a um acordo sobre os volumes de captura para 2026, decidindo reduzir globalmente as quotas de algumas espécies, incluindo várias importantes para a pesca portuguesa.