Ponte de Lima recebe, até ao próximo domingo, o Campeonato Europeu de Canoagem de Maratona 2025, nas categorias sénior, sub-23 e júnior.
A Associação de Canoagem Europeia (ECA) elogiou a capacidade organizativa da federação portuguesa, confiando que os europeus em Ponte de Lima, vão ser um sucesso.
“Em Portugal, a organização é sempre fantástica. Não é fácil realizar um evento como um campeonato da Europa. A Federação Portuguesa de Canoagem (FPC) faz um trabalho excelente, correspondendo sempre muito bem às responsabilidades. Se nos anos e competições anteriores foi sempre um sucesso, confiamos que desta vez vai ser ainda melhor”, elogiou o presidente da comissão técnica de maratona da ECA, Ruud Heijselaar.
O responsável falava durante a conferência de imprensa de apresentação do evento que vai juntar no Rio Lima cerca de 250 canoístas em representação de 26 países.
“Este reconhecimento e esta confiança são fruto de vários anos de trabalho e dedicação, refletindo a excelência das nossas organizações, a qualidade das infraestruturas e a forma calorosa e profissional com que acolhemos todos os participantes, elementos que se tornaram distintivos da nossa marca enquanto país promotor de grandes eventos”, justificou o presidente da FPC, Ricardo Machado.
O dirigente, que passou a liderar a instituição depois de 12 anos como vice-presidente de um elenco comandado por Vítor Félix, tem sido peça fundamental na engrenagem que há mais de uma década tem permitido à FPC promover os maiores eventos internacionais nas diferentes disciplinas da canoagem.
Já Ernesto Morais, que lidera o Clube Náutico de Ponte de Lima, parceiro na organização dos europeus, realçou a cooperação de longa data entre o município e a FPC, manifestando o desejo de ver vários dos seus atletas subir ao pódio.
Os Europeus decorrem nas categorias sénior, sub-23 e júnior, em ambos os sexos, exatamente no mesmo cenário onde em 2022 decorreram os mundiais e em 2017 os europeus de maratonas.
“Os eventos de canoagem são sempre um sucesso e com retorno para o território. Temos o Fernando Pimenta, que é de Ponte de Lima, mas também outros jovens com resultados a nível internacional. Este Europeu traz muitos atletas, famílias e visitantes a Ponte de Lima, assumindo-se como um ativo importante para a promoção do nosso território”, completou o vice-presidente da autarquia, Paulo Sousa.
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.