À semelhança do que acontece desde 1999, a Escola Superior Agrária do Politécnico de Viana do Castelo promove o seu Concurso Gastronómico, desta vez, a 17 de julho. As inscrições estão já a decorrer. A iniciativa tem o objetivo de promover os produtos da região.
“Carne Biológica de Raça Minhota”. Será este o ingrediente principal do 26.º Concurso Gastronómico, a decorrer no Mosteiro de Refoios do Lima, em Ponte de Lima, já no próximo dia 17. A iniciativa é promovida pela Escola Superior Agrária do Politécnico de Viana do Castelo (ESA-IPVC).
Conhecida por “Minhota ou Galega”, a Raça Minhota assumiu o seu nome em 2002, devido ao esforço feito por produtores e diversas entidades para a preservação desta espécie de bovinos, oriunda da região do Minho e da Galiza. É a única raça portuguesa com tripla aptidão: carne, leite e trabalho e será tema para o concurso que tem marcado a agenda da região.
A iniciativa conta com apoio da Naturalminho, a primeira marca de Carne de Bovino Biológica do Minho, pertencente à empresa limiana Trifolium Campus. Atualmente, é “o maior criador” de raça Minhota em linha pura, com um efetivo de 100 vacas reprodutoras em 75 hectares de pastagens.
“O desenvolvimento e o crescimento da Naturalminho fundamentam-se numa relação de cooperação, estimulando sinergias entre empresas e instituições locais, nomeadamente com a CARSIVA, parceiro com importante know-how na indústria e comercialização de carne de Bovino, e a ESA-IPVC, com a realização de trabalhos de investigação e divulgação científica.”
Com o propósito de valorizar e promover os produtos da região, o Concurso Gastronómico da ESA-IPVC promete levar à degustação dos jurados alguns petiscos confecionados com a Carne de Bovino Biológico.
O 26.º Concurso Gastronómico terá início às 20h e, a par da competição, contará com momentos de convívio.
Inscrições e mais informações em ofelia@esa.ipvc.pt (para concorrentes) ou conc.gastronomico@esa.ipvc.pt (para o jantar).
Ao longo dos anos, o Concurso Gastronómico da ESA-IPVC já promoveu o coelho (1996), o cabrito (1997), o porco (1998), a vitela barrosã (1999), o frango de campo (2000), os produtos vegetais (2001), o vinho na gastronomia (2002), o anho de Entre Douro e Minho (2003), a vitela minhota (2004), o fumeiro de Melgaço (2005), a carne de pato e kiwi (2006), a agricultura biológica (2007), a carne de Cachena (2008), as raças autóctones de galinhas (2009), os cogumelos (2010), o cabrito em modo de produção biológico (2012), o leitão de raça Bísara (2013), o coelho no mosteiro (2014), a truta no mosteiro (2015), o porco Bísaro (2016), a sardinha (2017), o leite e produtos lácteos (2018), o Galo de Barcelos (2019), o ovo (2022) e a carne aberdeen-angus (2023).

A passagem para o Ano Novo deverá ser marcada por tempo tendencialmente seco e temperaturas dentro do normal para a época, de acordo com as previsões do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
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