O ensino profissional como alternativa de sucesso, a ligação entre gerações para combater o isolamento social e a valorização do setor vitivinícola foram os temas dos três projetos vencedores do Final Event do PIP – Projeto de Inovação Pedagógica.
A iniciativa, realizada na quarta-feira, reuniu estudantes e docentes na apresentação de soluções inovadoras no âmbito da inovação pedagógica e na implementação de metodologias inovadoras no ensino.
“Ensino profissional, um caminho prá vida… um caminho alternativo!”, “Paredes de Coura: Conectando gerações, combatendo o isolamento social” e “Paredes de Coura Novo Terroir Vitícola”. São estes os três projetos vencedores do Final Event, que decorreu esta quarta-feira, no âmbito do PIP – Projeto de Inovação Pedagógica, um programa que visa a implementação de metodologias inovadoras no ensino, incentivando a inclusão de novas tecnologias e competências fundamentais para o mundo do trabalho.
“Ensino profissional, um caminho prá vida… um caminho alternativo!” foi o primeiro que mais se destacou no evento que juntou diversos estudantes que desmistificaram o conceito de ensino profissional, destacando a importância do ensino profissional como uma via de sucesso e valorização pessoal e profissional.
O segundo lugar foi atribuído à equipa “Paredes de Coura: Conectando gerações, combatendo o isolamento social”, que apresentou soluções inovadoras para aproximar diferentes gerações e reduzir o isolamento social na comunidade.
Por fim, o pódio ficou completo com o projeto “Paredes de Coura Novo Terroir Vitícola”, um projeto focado na valorização da tradição vitivinícola local e no seu potencial de inovação.
O PIP – Projeto de Inovação Pedagógica destina-se a apoiar os professores no desenvolvimento de novos formatos e metodologias de ensino inovadores, incentivando a inclusão de novas tecnologias e competências em unidades curriculares, que desempenham papéis cada vez mais importantes no mundo do trabalho, como por exemplo, o trabalho colaborativo baseado em projetos e as tecnologias digitais.
A par do Politécnico de Viana do Castelo, o PIP é desenvolvido em parceria com o Politécnico de Bragança, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR-BAITS-IPVC.
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.