'Vamos cuidar de Paredes de Coura' é o mote para ação de sensibilização ambiental que o Município está a desenvolver junto da comunidade educativa, bem como junto da população em geral através da Juntas e Uniões de Freguesia.
Depois dos primeiros passos junto da comunidade educativa e que tão bem foi acolhida pelos nossos jovens munícipes, agora esta ação de sensibilização ambiental ‘Vamos cuidar de Paredes de Coura’ estende-se às 16 Juntas e Uniões de Freguesia do concelho e tendo em conta o fator de proximidade destes órgãos autárquicos para com os seus agregados populacionais.
“Na realidade, com estas ações de sensibilização queremos salvar o Mundo: invertendo a tendência de aquecimento global, a deglaciação e os fenómenos extremos, como as tempestades e os incêndios destrutivos”, explicou Tiago Cunha, vice-presidente da Câmara de Paredes de Coura, defendendo que com pequenos gestos se pode inverter este ciclo destruidor.
“Aos que acharem que este é um objetivo impossível de atingir, pedimos só que nos ajudem a colocar no circuito da reciclagem, depositando nos ecopontos, todos os resíduos que as suas famílias produzem em casa, ao invés de colocá-los no lixo comum”, reforçou Tiago Cunha, argumentando que “são estes pequenos gestos diários de cada um que, todos somados, são essenciais para podermos ter um concelho limpo e um futuro radiante no nosso Planeta”.
Estendem-se a todo o concelho
Na sequência dos bons hábitos ambientais, o vice-presidente da Câmara acrescentou que “o concelho de Paredes de Coura foi aquele que, nos últimos anos, tem vindo a registar uma melhor evolução da separação seletiva e redução nos resíduos sólidos urbanos. Isso só foi possível porque os Courenses são pessoas ambientalmente responsáveis e enchem-nos de orgulho. Continuamos a contar com eles, começando pela presença nestas sessões de esclarecimento”, concluiu.
Neste importante reforço de sensibilização ambiental junto da população em geral, realizando para isso uma campanha de sensibilização ambiental em cada uma das juntas de freguesia do concelho, o Município de Paredes de Coura conta com a parceria da Valorminho
Pretende-se assim contribuir para uma maior e melhor consciencialização ambiental, sensibilizando a população para a correta separação dos resíduos de papel/cartão, plástico/metal e vidro, depositando-os nos ecopontos. A Valorminho garante depois a recolha destes resíduos valorizáveis, uma melhor separação e encaminhamento para reciclagem.
Nestes encontros nas Juntas e Uniões de Freguesia, será também uma oportunidade para esclarecer dúvidas e questões que a população possa ter, contribuindo assim para o desenvolvimento sustentável e para a economia circular, vendo em cada resíduo um recurso a valorizar.
No final destas ações será entregue um ecoponto doméstico a cada participante, de modo a facilitar a separação de resíduos nas habitações.
O presidente da Câmara de Viana do Castelo, Luís Nobre, lançou um alerta sério sobre o aumento “galopante e insustentável” dos custos de depósito de resíduos, defendendo que a situação já ultrapassa a capacidade de resposta dos municípios e exige uma intervenção urgente do Governo.
Viana do Castelo foi palco da 4ª edição do RE.VER, evento dedicado à fotografia contemporânea, realizado na Sala Experimental do Teatro Sá de Miranda. Organizado pela Oficina de Fotografia e coordenado por João Gigante da AO NORTE, o encontro reuniu fotógrafos, artistas e público em torno de debates, exposições e projeções que exploram a imagem como forma de arte e comunicação.
Valença voltou a brilhar no panorama empresarial nacional. Dez empresas do concelho foram distinguidas com o Estatuto PME Excelência 2024, um dos mais importantes reconhecimentos atribuídos ao tecido empresarial português.
Uma operação da Polícia Judiciária, conduzida pela Diretoria do Norte, resultou na detenção de sete suspeitos e na constituição de 45 arguidos, no âmbito de uma investigação sobre associação criminosa, branqueamento de capitais, fraude fiscal e falsificação de documentos.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo entregou as primeiras 17 escrituras relativas a habitações situadas no Lugar da Costeira, em Alvarães, dando início ao processo de legalização de uma Área Urbana de Génese Ilegal (AUGI) com mais de 50 anos.
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