Augusto Santos Silva, presidente da Assembleia da República, visitou na manhã desta sexta-feira "A Casa Grande de Romarigães", em Paredes de Coura, percorrendo todos os espaços da agora reabilitada Quinta de Nossa Senhora do Amparo como centro de literatura e também de cultura, tendo por referência a obra maior de Aquilino Ribeiro.
“A escrita tem de ser um motivo para viajar. Queremos transformar leitores em turistas que gostam de andar devagar pelo campo”, explicou Vitor Paulo Pereira, presidente da Câmara Municipal de Paredes de Coura, a Augusto Santos Silva. “Queremos que a Casa Grande de Romarigães seja uma casa de literatura, uma casa de cultura que sirva para promover o nosso território e a obra literária de Aquilino Ribeiro”, completou.
Aquilino Machado, neto do escritor, aproveitou ainda a presença do presidente da Assembleia da República para mostrar alguns dos manuscritos do avô, a máquina de escrever, a caneta e para partilhar ainda algumas memórias de Aquilino Ribeiro.

A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.