O Centro Cultural de Paredes de Coura está a acolher até 25 de fevereiro a exposição "Fogo Frio: Prevenir o incêndio com fogo" destinada a miúdos e graúdos. A mostra, da autoria de Conceição Colaço, em parceria com a Mapa de Ideias e a Agência para a Gestão Integrada de Fogos Rurais, pretende mostrar como a utilização do fogo tradicional e do fogo controlado pode prevenir os incêndios.
“Em Portugal, os incêndios são recorrentes, como é natural no mediterrâneo com invernos chuvosos e verões secos. Anos muito secos, com ondas de calor e muito vento podem levar a eventos catastróficos como nos anos de 2003, 2005 e 2017. Torna-se, assim, imprescindível prevenir”, completou.
“O fogo tradicional (queimas e fogo pastoril) bem como o fogo controlado ajudam na prevenção por diminuírem a carga de vegetação e criarem mosaicos (descontinuidades de vegetação)”, finalizou.
A exposição “Fogo Frio” pode ser visitada de quarta a domingo, no Centro Cultural de Paredes de Coura, das 14h00 às 18h00.

A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.