Portugal, que na capital francesa conseguiu dois ouros, uma prata e quatro bronzes, conta agora no seu palmarés com 27 medalhas de ouro, 31 de prata e 43 de bronze.
Portugal sai dos Jogos Paralímpicos Paris2024 com sete medalhas conquistadas, elevando para 101 o número de pódios conseguidos em 12 participações na competição.
Em Paris, coube a Djibrilo Iafa a honra de conseguir a centésima medalha, com o bronze no torneio de -73 kg J1 (cegos totais), que foi também a primeira medalha de sempre do judo paralímpico português.
As sete medalhas conseguidas nos Jogos Paris2024 juntam-se às 94 conseguidas nas 11 participações anteriores, sendo que apenas na primeira, em 1972, Portugal não subiu ao pódio.
Portugal, que na capital francesa conseguiu dois ouros, uma prata e quatro bronzes, conta agora no seu palmarés com 27 medalhas de ouro, 31 de prata e 43 de bronze.
O atletismo lidera destacado a lista de modalidades com mais medalhas, com um total de 57, seguido do boccia com 27 e da natação com 10, numa tabela na qual o ciclismo soma três, o judo, a canoagem, o ténis de mesa, e o futebol 7, uma cada.
Depois de ter sido bronze em Tóquio2020, Miguel Monteiro alcançou o ouro no lançamento do peso F40, dando ao atletismo a 55.ª medalha em competições paralímpicas, mas a primeira do metal mais precioso desde os Jogos Sydney2000.
Ainda no atletismo, Sandro Baessa foi prata nos 1.500 metros T20, para atletas com deficiência intelectual, e Carolina Duarte conseguiu o bronze na prova de 400 metros T13 (deficiência visual).
Os Jogos Paris2024 marcaram o regresso do boccia português aos pódios paralímpicos, depois de a modalidade ter ficado “em branco” em Tóquio2020, algo inédito desde de que se estreou em competições, em Nova Iorque1984.
Cristina Gonçalves, a veterana da comitiva que somou em Paris2024 a sexta participação em Jogos, conseguiu a sua quarta medalha paralímpica, mas a primeira em competições individuais, sagrando-se campeã no torneio de BC2.
A medalha de Diogo Cancela, nos 200 metros estilos SM8 voltou a levar a natação portuguesa a um pódio paralímpico, 16 anos depois da última subida, que aconteceu nos Jogos Pequim2008.
No ciclismo, Luís Costa foi bronze no contrarrelógio H5, para atletas que competem em handbikes, e somou a segunda medalha portuguesa para a modalidade desde 1984, numa edição em que os Jogos Paralímpicos ainda não estavam “colados” aos Olímpicos.
Os Jogos Sydney2000, nos quais Portugal teve a maior comitiva de sempre, com 52 atletas, foram os que mais medalhas renderam, com 15 lugares no pódio.
Nas três edições anteriores, o número de medalhas conquistadas tem vindo a diminuir, com três em Londres2012, quatro no Rio2016 e duas em Tóquio2020, tendência que se inverteu nos Jogos Paralímpicos Paris2024, nos quais Portugal igualou as sete medalhas conseguidas em Pequim20008.
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É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
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