As doenças respiratórias são patologias que preocupam seriamente os profissionais de saúde: são a terceira causa de morte na Europa! A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) é responsável por 40% destas mortes. No entanto, numa sondagem realizada em 2022, mais de 70% dos portugueses nunca ouviram falar de DPOC.
A DPOC leva a um estreitamento irreversível das vias aéreas mais pequenas, o que causa sintomas como a falta de ar ou cansaço, tosse, pieira (“chiadeira” ou “gatinhos”) e sensação de aperto no peito. Apesar do tabagismo ser a principal causa de DPOC, existem outros fatores como a exposição ao fumo de biomassa (lareiras ou fogões a lenha), poluição atmosférica e exposição a poeiras e químicos no ambiente de trabalho. O diagnóstico de DPOC é simples. Baseia-se nos sintomas do doente em conjunto com testes de função respiratória.
Habitualmente, esta doença vai piorando lenta e progressivamente ao longo de anos, mas podem existir episódios de agravamento rápido dos sintomas, designados de exacerbações. Estas exacerbações podem ser desencadeadas por infeções respiratórias, a causa mais frequente, mas também por exposição a fumos, poeiras e poluição. O problema destas descompensações é que levam a uma deterioração marcada do funcionamento do pulmão e a sintomas que frequentemente persistem mesmo após o tratamento adequado. Nem sempre o portador de DPOC volta ao “normal”. A cada exacerbação, o doente tem agravamento da sua qualidade de vida. Depois de uma exacerbação, o risco de voltar a ter outra é muito elevado, criando-se um ciclo vicioso difícil de controlar. Apesar de ser uma doença dos pulmões, sabe-se que o risco de enfarte do miocárdio e de AVC é muito elevado após uma exacerbação aguda.
Sabemos que esta doença pulmonar é progressiva e incurável, mas, a verdade, é que também pode ser prevenida e controlada. Se tem sintomas de DPOC deve procurar o seu médico para que possa ser diagnosticado e adequadamente tratado. O tratamento da DPOC passa pelas seguintes medidas:
Dia 17 de Novembro assinala-se o Dia Mundial da DPOC. Aproveite este dia para pensar em si e naqueles que conhece e que estão em risco. Respirar melhor depende de todos!
Dra. Eva Fernandes – Núcleo de Estudos de Doenças Respiratórias da SPMI
O realizador Flávio Cruz, natural de Viana do Castelo, foi um dos grandes vencedores da 18.ª edição do ART&TUR – Festival Internacional de Cinema de Turismo, que decorreu no Fundão. O cineasta arrecadou cinco prémios com três filmes distintos, em várias categorias das competições nacional e internacional.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo aprovou esta terça-feira, por unanimidade, um investimento de 650.540,79 euros para o transporte escolar de 390 alunos do concelho no ano letivo 2025/2026.
O jovem ciclista vianense Daniel Moreira foi convocado para integrar a Seleção Nacional de sub-23 que irá participar no Campeonato do Mundo de Ciclismo de Estrada, a decorrer entre os dias 21 e 28 de setembro, no Ruanda.
O sistema informático do Serviço Nacional de Saúde (SNS) já está a funcionar normalmente após uma falha que afetou várias unidades hospitalares e centros de saúde em todo o país, incluindo a Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM).
A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Braga, deteve, fora de flagrante delito, o presumível autor de cinco crimes de incêndio florestal, ocorridos a 21 de agosto deste ano, na freguesia de Chafé, concelho de Viana do Castelo, em zonas com condições de propagação a manchas florestais extensas e aglomerados habitacionais.
No dia 19 de outubro, decorre a II edição do BTT Transibérico, um percurso não competitivo que une ciclistas de Portugal e da Galiza para explorar a natureza, cultura e património da Eurocidade Cerveira-Tomiño. A iniciativa tem como objetivo promover o turismo sustentável e o lazer ativo na região.
A União de Freguesias de Barroselas e Carvoeiro desmentiu esta quinta-feira, 18 de setembro, os rumores que circularam nas redes sociais sobre uma alegada dívida de 400 mil euros. Em comunicado enviado à imprensa, o Executivo classificou a informação como “falsa, irresponsável e ofensiva”, garantindo que não corresponde à realidade financeira da autarquia.