O rico folclore de Espanha, Panamá, Taiwan e Uruguai é nos trazido pelo 'O Mundo a Dançar' na próxima segunda-feira, 5 de agosto, no Largo Visconde de Mozelos, em pleno centro da vila de Paredes de Coura, junto à Câmara Municipal.
O espetáculo começa às 22h00, de entrada livre, e é uma bonita forma de entrarmos com o pé direito nas nossas Festas do Concelho, que se estendem até 11 de agosto, e com elas a nossa vila ganha um outro colorido, reunindo milhares de pessoas que nos visitam entre as quais os muitos filhos que um dia tiveram de partir para o exterior na procura de dias melhores.
Como habitualmente, ‘O Mundo a Dançar’ – Festival Internacional de Folclore é das iniciativas que ano após ano merece particular destaque e este ano traz até nós formações da Espanha, Panamá, Taiwan e Uruguai. Assim, a segunda-feira de 5 de agosto está reservada para os tons e sons de algum do melhor folclore do Mundo, como também nos dá a conhecer as músicas, danças, coreografias, trajes e o encanto de culturas mais distantes.
Pelo palco instalado no Largo Visconde de Mozelos, junto à Câmara Municipal, vão passar os espanhóis da Asociación de Coros y Danzas Mazantini, os panamenses Andrés Valiente, Danças e Projeções Folklóricas, os taiwaneses do Yuan Dancing Group e os uruguaios do Ballet Tierra Adentro.
Baseando-se nas raízes folclóricas do Rio da Prata, o Ballet Tierra Adentro, dirigido pelo coreógrafo e bailarino Carlos Borthagaray, procura resgatar o que há de mais valioso nas tradições regionais, apresentando um produto que responde à fusão de vários estilos com uma abordagem multidisciplinar a nível técnico, cénico e interpretativo. Já o Yuan Dancing Group é liderado por Chen Lili e é reconhecido como um dos grupos de dança mais representativos de Changhua, incluindo no seu repertório além das tradicionais danças chinesas e taiwanesas também a arte popular local de Taiwan.
Por sua vez, Andrés Valiente, Danças e Projeções Folklóricas conta com um elenco de 45 bailarinos entre crianças, jovens, adultos e músicos, que têm como principal propósito a divulgação das danças folclóricas panamenhas com propostas criativas sem perder a essência da tradição. Da vizinha Espanha, a Asociación de Coros y Danzas Mazantini traz-nos a beleza e a pureza do folclore espanhol, especialmente de La Mancha.
Propostas imperdíveis, como ‘O Mundo a Dançar’ há muito nos habituou e este ano com a particularidade de marcar o arranque das Festas do Concelho de Paredes de Coura.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.