O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, visitou ontem Vila de Punhe para a cerimónia de inauguração da requalificação do cemitério da freguesia, obra que representou um investimento de 100 mil euros.
A empreitada permitiu a renovação de todo o piso, a instalação da rede pluvial, a substituição das guias para granito e a infraestruturação de todo o espaço. A visita integrou ainda uma passagem pelas obras da Igreja e ao Centro Social e Paroquial de Vila de Punhe.
No seu discurso na inauguração, o autarca local, António Costa, lembrou os recentes investimentos na freguesia, nomeadamente a requalificação da capela e dos muros, enquanto o presidente da Câmara Municipal se mostrou agradado com a capacidade de planeamento da freguesia com o património material, nomeadamente com o recurso a canteiros, profissionais que valorizam o património.
“A identidade das comunidades deve ser preservada e valorizada para a memória coletiva e enquanto elemento agregador da freguesia”, considerou Luís Nobre.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.
