O Centro Interpretativo do Mosteiro de Sanfins (CIMOS), em Valença, abriu após um investimento de 255 mil euros financiados por fundos comunitários para valorizar o monumento românico.
Em comunicado, a autarquia de Valença explica que o CIMOS “pretende valorizar e dar a conhecer um dos monumentos românicos mais importantes de Portugal, com as primeiras referências a apontarem para o ano de 604 depois de Cristo”.
“O CIMOS é um espaço que pretende introduzir e orientar o visitante para uma experiência rica e diversa nos 23 hectares da Quinta do Mosteiro explorando o legado patrimonial, natural e etnográfico através dos seus percursos”, descreve o município.
No rés do chão, o centro “convida à descoberta do biótipo da quinta com o cantinho da ciência onde os visitantes, sobretudo os mais jovens, podem observar e sentir mais de perto os minerais e espécies da fauna e flora”, acrescenta.
No piso superior, “um conjunto de painéis, instalações e ecrãs táteis proporcionam experiências imersivas na etnografia, nos hábitos e modos de vida do antigo mosteiro, na descoberta da fauna e flora, na história, nos costumes e tradições”.
O CIMOS está instalado na antiga casa dos caseiros da quinta e desenvolve-se numa estrutura à base de granito e traves de madeira, apresentando-se como um bloco distinto “perfeitamente enquadrado com o ambiente e a arquitetura existente”.
“Este centro implicou um investimento municipal de 255 mil euros e foi financiado pelo FEDER no âmbito da Estratégia de Eficiência Coletiva PROVERE do Norte 2020”, indica o município.
O espaço pode ser visitado aos sábados e domingos das 10h30 às 12h30 e das 13h30 às 19h30, sendo objeto de marcação durante a semana.
A Companhia Residente do Teatro Municipal Sá de Miranda vai abranger mais de 14.000 crianças de todos os níveis de ensino obrigatório durante o próximo ano coletivo, numa temporada que contempla 6 estreias dedicadas às comunidades educativas.
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