O Município de Monção, em colaboração com várias entidades, promove, nos dias 22 e 23 de fevereiro, o fim-de-semana gastronómico dedicado à Lampreia do Rio Minho. O objetivo é divulgar este prato singular com tradição no concelho e dinamizar o setor hoteleiro em época baixa.
Neste fim de semana, 14 restaurantes do concelho juntam-se à iniciativa camarária, prometendo confecionar aquele afamado ciclóstomo com tradição, requinte e inovação. O ponto alto do programa será a realização do XLVI Rali à Lampreia, prova de perícia automóvel no centro histórico da vila raiana, cuja primeira edição remonta ao ano de 1967.
Com a presença previsível de meia centena de participantes de Portugal e Espanha, o Rali à Lampreia engloba, mais uma vez, uma prova noturna no sábado. À semelhança dos últimos anos, com assinalável sucesso, os motores vão “aquecer” mais cedo.
Nessa noite e no almoço de domingo, os restaurantes participantes estão de portas abertas para receber visitantes e munícipes em mais uma jornada de promoção da Lampreia do Rio Minho e dos produtos vínicos do concelho. O arroz de lampreia é o prato mais comum, contudo, a oferta estende-se a outras formas de confecionar a lampreia.
A segurança é prioritária neste género de provas desportivas. Atenta a essa circunstância, a autarquia garante prioridade à proteção dos condutores e do público, procedendo, nesse sentido, à instalação de jerseys de segurança e três bancadas ao longo do percurso.
Além do Rali à Lampreia, a Câmara Municipal de Monção programou, neste fim de semana, um conjunto variado de atividades direcionadas para levar a Monção o maior número de visitantes. Neste capítulo, destaca-se, no sábado, o VI Encontro de Clássicos da Lampreia, com início do passeio às 10h00, e o VIII Rali Gastronómico, entre as 15h00 e as 20h00.
Com organização da Associação “Buraca da Moura”, o passeio de clássicos compreende visitas a locais históricos de Monção e dos concelhos vizinhos. Trata-se de uma oportunidade única para juntar a beleza da paisagem a um património de eleição e uma gastronomia com tradição.
O VIII Rali Gastronómico consiste num circuito por 5 bares aderentes à iniciativa, onde cada um deles apresenta um acepipe de lampreia, confecionado pelos alunos do Curso de Cozinha e Pastelaria da EPRAMI, polo de Monção. O percurso pelos bares é acompanhado pela charanga “Bando das Gaitas”.
O kit (copo, porta-copos e passaporte) tem um custo de 3,50 €, sendo adquirido na Loja Interativa de Turismo. Em cada consumo, o participante valida o passaporte. No final, quem concluir o percurso com 5 carimbos, recebe de oferta o jogo de tabuleiro “Monção e o Dragão”.

O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.