O ministro da Defesa Nacional disse, este domingo, que o Governo quer “honrar os militares do presente e os combatentes do passado” e considerou que a missão estará cumprida se conseguir travar “o declínio no recrutamento” das Forças Armadas.
“As Forças Armadas são, na guerra como na paz, a última fronteira da nossa independência, um vínculo entre o Estado e a nação, o país e a sua memória. É por isso que nós, no Governo, queremos honrar os militares do presente e os combatentes do passado, preparar e salvaguardar os do futuro”, afirmou Nuno Melo.
O presidente do CDS-PP discursava no encerramento do 31.º Congresso do partido, que terminou este domingo em Viseu com a eleição dos novos órgãos.
Nuno Melo destacou ser o “quinto ministro da Defesa” do CDS-PP, sucedendo a “pessoas tão importantes como Paulo Portas, Freitas do Amaral, Luís Azevedo Coutinho e Adelino Amaro da Costa”, e disse ter “a exata noção da dimensão da tarefa”.
O ministro da Defesa elencou o caderno de encargos para a legislatura, dizendo que sentirá que a “missão [foi] cumprida” se conseguir “travar o declínio no recrutamento para as Forças Armadas”, se conseguir, “em base voluntária e com incentivos adequados, melhorar o estado operacional das Forças Armadas”, melhorar “a assistência na saúde e na vida dos antigos combatentes”, “dar eficiência e proveito às indústrias e unidades industriais da Defesa” e, ainda, “cumprir com os objetivos de execução no equipamento e nas infraestruturas”.
Se cumprir estes objetivos, deixará “as Forças Armadas em melhor situação do que a recebida”, defendeu.
Numa intervenção de meia hora em que levantou várias vezes a sala, Nuno Melo indicou que, “com respeito pelas possibilidades orçamentais”, o Governo tentará dar “respostas para as necessidades de importância de investimento na defesa” e para a “dignificação das Forças Armadas” e a “valorização dos antigos combatentes”.
O ministro comprometeu-se também com a “atualização de incentivos ao recrutamento e retenção dos militares” a “capacitação produtiva e tecnológica da indústria de defesa” e a “modernização e a adequação dos equipamentos e instalações onde há tanto por fazer”.
“Caminhando-se também, naquele que é um compromisso assumido, a começar, pelo primeiro-ministro, determinantemente mas faseadamente, tendo em contas a possibilidades, para o nosso compromisso internacional de investimento no quadro NATO”, apontou.
Neste ponto, Nuno Melo dirigiu-se a um “todos os partidos” com quem o CDS-PP partilha “há muitos anos um consenso alargado e patriótico em torno da política de defesa, construído e mantido por todos os governos constitucionais desde o 25 de Abril, com base nos eixos europeu, Atlântico e lusófono”.
O líder do CDS-PP comentou também a aprovação de um pacote de ajuda à Ucrânia na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, que permitirá dar um novo impulso a Kiev para fazer face à invasão russa, e considerou que “felizmente, os norte-americanos voltaram à lucidez numa ajuda que é por um mundo livre, pela democracia e pela liberdade”.
“Cada cêntimo, cada munição, cada sistema de defesa aérea entregue à Ucrânia, não é caridade, é investimento e é uma obrigação. Na Ucrânia há soldados que morrem todos os dias para que não tenhamos de combater nós em defesa das nossas liberdades”, salientou, defendendo que “o que se joga a Leste não é só uma disputa territorial, é também um confronto entre as democracias e os totalitarismos”.
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