O ministro da Defesa admitiu que o Estado tem de investir nos heliportos para que os meios aéreos de emergência médica possam aterrar o mais próximo possível dos hospitais.
“O problema não é do helicóptero, mas das infraestruturas nos quais o Estado tem de investir”, afirmou Nuno Melo à agência Lusa, um dia depois de ser ouvido na comissão parlamentar de Defesa sobre o auxílio que a Força Aérea está dar ao Instituto Nacional de Emergência Médica no transporte aéreo de emergência médica.
“Se um dia houver uma catástrofe maior e se tiver de transportar pessoas em maior número tem de haver infraestruturas para que os helicópteros maiores, que transportam um maior número de pessoas, possam aterrar o mais próximo possível dos hospitais e por isso o Estado, mais do que helicópteros, tem de investir nestas infraestruturas”, sublinhou.
O ministro da Defesa Nacional especificou que, dos quatro helicópteros disponíveis para a missão, o EH 101 Merlin, o maior de todos podendo transportar vários doentes, pode aterrar em seis dos 47 heliportos analisados pela Força Aérea.
Já o AW119 Koala pode aterrar em 36 e o UH60 Black Hawk em 15, dos quais oito durante 24 horas, como nos hospitais de São João (Porto), Faro, Braga e Garcia da Horta (Almada).
A Força Aérea tem ainda disponíveis outros dois aviões.
O governante frisou que a Força Aérea não substitui os meios aéreos a contratar pelo INEM para a emergência médica, mas atua “em complementaridade”, recordando que “se acontecer uma catástrofe de maior dimensão e que implique o transporte de mais doentes além de um ou dois só a Força Aérea tem os meios aéreos que garantirão levar 15 pessoas de uma vez”.
O ministro da Defesa Nacional falava à margem das comemorações do dia do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, no seu centro de Runa, no concelho de Torres Vedras.
Para o Centro de Apoio Social (CAS) das Forças Armadas de Runa, o governante anunciou um financiamento de um milhão de euros para obras na cobertura do edifício, para travar a degradação não só do telhado, mas das pinturas do teto.
O Benfica somou esta terça-feira a quarta derrota consecutiva na presente edição da Liga dos Campeões, ao perder por 1-0 frente ao Bayer Leverkusen, no Estádio da Luz.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo deu início a mais um ano letivo das Aulas de Português para Migrantes, uma iniciativa que volta a promover a integração linguística e cultural de cidadãos estrangeiros residentes no concelho.
O Campo de Jogos do Âncora Praia Futebol Clube (APFC) está a ganhar uma nova vida. As obras de requalificação e instalação do relvado sintético encontram-se na fase final, representando um investimento de cerca de meio milhão de euros suportado pela Câmara Municipal de Caminha.
Nos dias 8 e 9 de novembro, o projeto “O Teatro vai ao Café” apresenta a peça “Ouve-me como se te tocasse” em três espaços do concelho de Melgaço: Café Raianos (Messegães), Restaurante Saint Tropez (Trute) e Café Cristina (Tangil). A entrada é livre.
A Câmara Municipal de Viana do Castelo apresentou esta quarta-feira, 5 de novembro, o projeto Viana STARTS no Smart City Expo World Congress 2025, em Barcelona, o maior evento internacional dedicado ao futuro das cidades.
Mais de uma centena de voluntários vai reunir-se no sábado para plantar cerca de 1.500 árvores na Serra Amarela, em Ponte da Barca, uma das zonas mais afetadas pelo incêndio que em julho destruiu quase 5.800 hectares do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG).
A Rádio Cultural de Cerveira (RCC) encontra-se temporariamente fora do ar na frequência 93.6 FM devido a problemas técnicos provocados pela trovoada que tem atingido a região nas ultimas horas.