A Marinha, através dos centros de Lisboa, Ponta Delgada (Açores) e Funchal (Madeira), coordenou 227 ações de busca e salvamento no primeiro semestre do ano, resultando no salvamento de 187 pessoas.
No Centros de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo de Lisboa, nos primeiros seis meses do ano, “foram registados 121 incidentes em que foram salvas 135 pessoas”, indicou a Marinha, em comunicado, revelando que a capital portuguesa foi a que registou a maioria das ocorrências entre estas três áreas territoriais, num “total de 227 ações de busca e salvamento”.
Na área de responsabilidade de Ponta Delgada, capital administrativa e económica da Região Autónoma dos Açores, foram coordenadas 89 ações de busca e salvamento, com o resgate de 30 pessoas, indicou este ramo das Forças Armadas.
No Subcentro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo do Funchal, na Madeira, no mesmo período, houve 17 ações de busca e salvamento, tendo sido resgatadas 22 pessoas.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.