Márcia Amorim, terapeuta do luto, natural de Paredes de Coura, apresenta na Biblioteca de Viana do Castelo o seu mais recente livro, "Há vida no Luto”.
A apresentação da obra está marcada para este sábado, 6 de julho, na Sala Couto Viana da Biblioteca Municipal de Viana do Castelo, às 17h00, com entrada é livre.
Sobre o livro e a autora:
Sonhou com caixões no meio da sala de jantar, onde deixou de entrar. Os pesadelos eram constantes e passou a ter medo de dormir. O medo da morte e da perda, na sua infância, foi de tal forma inibidor, que os pais tiveram de procurar ajuda. Aos psicólogos, Márcia Amorim nunca revelou os seus medos, receando que ao contar provocasse a morte dos seus entes queridos. Hoje sabe que sofria de tanatofobia, o exagerado temor da morte.
Cresceu e, na adolescência, interessou-se por livros sobre o luto e sobre a sua fobia. Estudou muito, licenciou-se em Serviço Social e exerceu vários trabalhos, entre os quais, foi Diretora de um Lar, onde, inevitavelmente, o acompanhamento na morte de pessoas idosas fazia parte da sua vida. Ao mesmo tempo, especializou-se na área do luto, na Faculdade de Medicina de Lisboa e, mais tarde, em Barcelona.
Anos depois, cria a Academia do Luto, onde trabalha. Aqui, forma profissionais na área e acompanha individualmente quem necessite de ajuda para melhor enfrentar a dor relacionada com a perda.
Em 2024, escreve o seu primeiro livro, Há Vida no Luto, no qual aponta alguns caminhos para melhor lidar com a perda e fazer um luto saudável.
O livro encontra-se à venda em todas as livrarias nacionais físicas e online como Wook, Fnac, Bertrand, Almedina e outras.

O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.