A União das Freguesias de Viana do Castelo, Santa Maria Maior, Monserrate e Meadela está a organizar as XXXI Jornadas de Arte Popular, que decorrem, até 3 de agosto.
Integrado no programa, este sábado (21h30) o Largo Maestro José Pedro, em Viana do Castelo vai acolher um Arraial Popular com o Conjunto Real Som e a atuação da Marcha da Ribeira.
O programa das Jornadas de Arte Popular em Viana do Castelo, contempla, torneios de sueca, malha, um concurso de pesca, bailaricos populares, petiscos e caldeiradas e a famosa Coroação de S. Pedro e S. Paulo no Largo de São Domingos.
Com esta iniciativa, a organização, para além da diversa animação, pretende promover o Mar, a Praia, o Património, a Gastronomia e as tradições locais.
A União de Freguesias da capital do Alto Minho conta com o apoio do Município de Viana do Castelo e a colaboração da Paróquia da Senhora de Monserrate, na organização.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.