Os ativos totais das empresas de comunicação social ascenderam a quase 1.120 milhões de euros em 2021, sendo que cerca de 65% destas tiveram resultados líquidos positivos, segundo uma análise da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC).
“De acordo com os dados obtidos através da Plataforma da Transparência dos Media da ERC, os ativos totais das empresas de comunicação social ascenderam, em 2021, a 1.119.679 euros. Apesar da melhoria do enquadramento macroeconómico, os ativos e os rendimentos desceram face a 2020, ainda que os resultados em termos agregados tenham melhorado”, indicou, em comunicado, o regulador.
Em 2021, cerca de 65% das empresas de comunicação social apresentaram resultados líquidos positivos e 71% resultados operacionais ou EBITDA (resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização) igualmente positivos.
Segundo o documento “Análise económica e financeira ao setor dos media em Portugal no ano de 2021”, a alavancagem do setor “permaneceu elevada”, sendo que a proporção de capitais próprios totais para o ativo foi de 18,8%.
No total, 81% das empresas tiveram capitais próprios positivos.
Por sua vez, 54% das empresas reportaram uma subida no seu rendimento em 2021, embora com menos incidência nas empresas monomedia, ou seja, as proprietárias de apenas um tipo de órgão de comunicação social.
“O setor da comunicação social continua a caracterizar-se pela existência de um grande número de pequenas empresas e pela concentração de rendimentos, ativos e resultados nas grandes empresas”, apontou, notando que 14 empresas concentraram rendimentos de 809 milhões de euros, quando o total do setor tinha sido de 919 milhões de euros.
No mesmo sentido, os prejuízos também foram concentrados, mas nas menores empresas, com rendimentos inferiores a 100.000 euros.
O estudo da ERC concluiu ainda que as empresas proprietárias de vários órgãos de comunicação social (multimédia) são mais sólidas e rentáveis do que as monomedia.
“Os segmentos com exposição a operações de internet apresentaram maiores níveis de rentabilidade do que os restantes, o que sugere que a combinação de serviços de internet com outros segmentos de comunicação social pode ser positivo”, referiu.
A ERC notou ainda que as maiores margens registam-se entre empresas de serviços de televisão por subscrição.
As inscrições para o Mercado de Natal de Viana do Castelo encerram esta segunda-feira, 24 de novembro. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela Vianafestas no âmbito da programação “Viana Coração do Natal”, volta a animar a cidade entre 5 e 23 de dezembro.
O Tribunal de Trabalho de Viana do Castelo iniciou na quinta-feira, 20 de novembro, o julgamento do processo movido, em 2014, por antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), que contestam o despedimento coletivo que marcou o encerramento da empresa pública. A ação, que começou com 12 autores e hoje envolve oito, tornou-se um dos processos laborais mais extensos da região, acumulando já 13 volumes.
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O Projeto Bem Comum terminou este sábado dois anos de intervenção focada na valorização e gestão sustentável dos baldios do Norte do país, numa sessão realizada na Escola Superior Agrária do Politécnico de Viana do Castelo (IPVC). O encontro reuniu comunidades, autarcas e representantes de entidades públicas, destacando o papel da academia na capacitação local e na criação de soluções aplicadas ao território.
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