Luís Nobre, Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, destaca "profundo respeito pelas tradições" e convida vianenses e visitantes, para as iniciativas que vão decorrer por todo o concelho no âmbito do programa, Páscoa Doce.
Mensagem do Presidente da Câmara Municipal:
Viana do Castelo volta a viver, por estes dias, com fé e profundo respeito pelas tradições, uma Páscoa Doce preparada com brio e dedicação. Mais uma vez, a programação une religioso e profano, conjugando fé, devoção, convívio e animação, numa organização conjunta da Câmara Municipal, Diocese de Viana do Castelo, Vianafestas e Associação Empresarial do Distrito de Viana do Castelo.
Nas nossas freguesias, a Páscoa celebrada com entusiasmo e fé renovada. Em boa verdade, esta é uma festa profundamente enraizada na comunidade vianense, vivida de forma solene, mas com a alegria que a comemoração merece.
Por isso mesmo, preparamos uma programação rica e diversificada, para ser vivida e sentida de 12 a 21 de abril. Durante este período, o nosso centro histórico em geral, e a Praça da República de forma muito particular, acolhem diversas iniciativas, para todos os gostos e idades, entre feirões, workshops, desfiles, procissões, concertos, exposições e momentos religiosos de enorme importância para todos aqueles que vivem o cristianismo.
Gostaria de destacar o Desfile da Mordomia do Senhor dos Passos, no sábado, 12 de abril, que acontece pelo segundo ano consecutivo, associando a fé à música e aos diferentes trajes regionais.
Também a tradicional Visita às Capelas, na noite da Quinta-feira Santa, 17 de abril, volta a propor um roteiro religioso por mais de duas dezenas de capelas e igrejas de Viana do Castelo. Estou certo que esta noite será novamente uma iniciativa de sucesso, repleta de amor e confraternização, que atrai milhares de pessoas às ruas da nossa cidade, com especial enfoque nos vizinhos galegos.
“Páscoa Doce” é, assim, a nossa proposta para assinalar este período festivo, convidando vianenses e visitantes a usufruírem da cidade e do concelho. Não faltam motivos para visitar e viver Viana do Castelo por estes dias.
Aproveito para desejar a todos os vianenses uma Boa Páscoa, com a esperança de que esta celebração represente dias de enorme alegria para todos!
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.