O primeiro-ministro anunciou que será criada "uma equipa especializada" para investigar criminalmente a origem dos incêndios dos últimos dias, falando em "coincidências a mais" e "interesses particulares".
“Nós não vamos largar estes criminosos, nós não vamos largar este combate a quem coloca todo um país em causa“, assegurou Luís Montenegro, no final de um Conselho de Ministros extraordinário convocado para analisar “toda a situação relativa aos incêndios e às suas consequências”, numa reunião presidida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, a seu convite.
Montenegro considerou que há uma necessidade de os portugueses “saberem que o Estado, em seu nome, vai atrás dos responsáveis por estas atrocidades” e assegurou que o Governo não vai “regatear nenhum esforço na ação repressiva”.
“Nós não podemos perdoar a quem não tem perdão. Nós não podemos perdoar atitudes criminosas que estão na base de muitas das ignições que ocorreram nos últimos dias. Sabemos que há fenómenos naturais e sabemos que há circunstâncias de negligência que convergem para que possam eclodir incêndios florestais. Mas há coincidências a mais”, considerou.
Por outro lado, adiantou, o Governo não irá largar “aqueles que, em nome de interesses particulares, são capazes de colocar em causa os direitos, as liberdades, as garantias e a própria vida dos cidadãos e são capazes de empobrecer o país”.
Nesse sentido, adiantou que falou com a ministra da Justiça — com quem esteve reunido antes do início do Conselho de Ministros — para, nos próximos dias, criar em diálogo com a Procuradoria-Geral da República e com as forças de investigação criminal “uma equipa especializada em aprofundar, com todos os meios, a investigação criminal à volta dos incêndios florestais”.
“Eu sei que as portuguesas e os portugueses esperam do sistema judicial uma condenação mais eficaz daqueles que, entretanto, já foram detidos e muitos deles julgados por este crime. Mas não é desses que eu estou a falar. Aquilo que estamos a dizer é que há interesses que sobrevoam estas ocorrências e que nós tudo vamos fazer para identificar e levar às mãos da justiça”, afirmou.
O encontro entre a AD Camacha e o SC Vianense, a contar para a 7.ª jornada da Série A do Campeonato de Portugal, foi suspenso este domingo devido ao intenso nevoeiro que se abateu sobre o Complexo Desportivo da Camacha.
A sexta jornada da Primeira Divisão da Associação de Futebol de Viana do Castelo, disputada este domingo, trouxe emoção e muitos golos. O SC Courense saiu vencedor de um jogo eletrizante em Valença (3-4) e isolou-se na liderança do campeonato, somando agora 16 pontos.
A 6ª jornada da 2ª Divisão da AF Viana do Castelo trouxe um domingo cheio de golos, confirmando o domínio de Lanhelas e Távora, que seguem na liderança da prova com 18 pontos cada, ainda invictos.
O Santa Luzia FC empatou este domingo (2-2) frente ao GD Árvore, em jogo da 8.ª jornada da Liga Feminina Placard, disputado no Pavilhão dos Desportos, em Vila do Conde. A equipa vianense esteve a perder por 2-0 ao intervalo, mas conseguiu reagir na segunda parte, com golos de Mariana Marques e Vivi.
O Benfica vai a votos novamente. Rui Costa e João Noronha Lopes vão disputar a presidência do clube encarnado numa segunda volta, marcada para 8 de novembro, depois de nenhum dos candidatos ter alcançado a maioria absoluta nas eleições realizadas no sábado.
Viana do Castelo será uma das primeiras cidades portuguesas a dar início à época natalícia de 2025. A capital do Alto Minho acende as luzes de Natal no sábado, 8 de novembro, antecipando-se, mais uma vez, a Vigo, cidade galega conhecida pela grandiosidade da sua iluminação e que deverá inaugurar o seu espetáculo luminoso apenas no fim de semana de 15 e 16 de novembro.
A banda Dubaquito, composta por jovens músicos de Vila Praia de Âncora, no concelho de Caminha, conquistou o primeiro lugar na 11.ª edição do concurso de bandas de garagem “Sounds Out”, iniciativa promovida pela Escola de Música de Perre.