O município de Viana juntamente com Caminha e Ponte de Lima quer afirmar-se, com o projeto do selo equestre “O seu cavalo é nosso amigo”, o “primeiro território do país amigo do cavalo” através da promoção do turismo equestre. A convicção foi partilhada esta manhã, durante a primeira sessão de informação que decorreu, na Sala Couto Viana, na Biblioteca Municipal de Viana.
Concretizada no âmbito do projeto Vilas e Aldeias Equestres entre Arga e Lima, cofinanciado pelo Turismo de Portugal, Andreia Amorim Pereira, consultora de Viana do selo equestre, explicou que o Alto Minho tenciona construir numa escala intermunicipal “o primeiro território do país em que a oferta turística direcionada para o turismo do cavalo se encontra devidamente organizada”. “O turismo que queremos promover é distinto. É um turismo alicerçado na conjugação com a natureza”, garantiu. “Na primeira reunião que tivemos com o conselho consultivo deste selo, a Associação Nacional de Turismo Equestre também esteve presente e concordou que a iniciativa é pioneira à escala do país. Referiu até que deveria servir de inspiração e ser replicada noutros territórios que pretendam promover o turismo equestre”, confidenciou Andreia Pereira, adiantando que o selo equestre “é uma forma de certificar que os prestadores de serviço ao turista oferecem as condições ótimas para o receber”. Para isso, “pretendemos que este selo seja o mais inclusivo ao nível de tipologias de entidades que nele possam aderir. Por exemplo, unidades de alojamento, restaurantes, juntas de freguesias ou outras entidades públicas”, exemplificou.

Andreia Pereira adiantou ainda que o projeto funcionará em rede tendo “cada município direitos administrativos sobre o seu território” e a responsabilidade “de atribuir e monitorizar o selo” às empresas que adiram. “Tudo isto de uma forma simples que é respeitando um conjunto de orientações mínimas que o regulamento do selo providência. Neste caso, o próprio regulamento prevê um conjunto de categorias. Quanto mais critérios o estabelecimento preencher melhor ficará posicionado perante o turismo equestre”, alertou a consultora.
Entre os requisitos mínimos estão “um alpendre com fixação de argola com o distanciamento de dois metros, um ponto de água disponível, o fornecimento de palha ou em alternativa a indicação de um contacto de quem poderá providenciar esse alimento. E, a presença de um suporte para e com uma mangueira”.
O processo de adesão é gratuito e deverá ser realizado no site destinoequestre.pt onde será disponibilizado, brevemente, “um regulamento para consulta e um formulário online para que cada entidade possa confirmar se responde ou não à lista de requisitos mínimos para aderir”. Posteriormente, será ainda solicitado o envio “de um conjunto de documentos obrigatórios” e a verificação dos pressupostos “por um representante de entidade gestora”. “Neste momento, vamos sinalizar as intenções de adesão, mas ainda não podemos avançar para a formalização por uma questão legal do regulamento”, adiantou a consultora do selo, confidenciando que há já a meta de atingir os “os 30 aderentes, dos três municípios aderentes, até ao mês de junho” e a expectativa de apresentar “os primeiros casos, em maio”.

Fabíola Oliveira, vereadora do ambiente da Câmara Municipal de Viana, realçou ainda que a ideia do projeto já “vem de há alguns anos” e que pretende dar ênfase ao garrano. “Nós temos garranos na Serra d’Arga, mas também na serra em Santa Luzia. Aqui a ideia é aproveitar esta valência e trazer esta capacidade para a parte do turismo”, contou. “Cada vez mais temos de potenciar o turismo da natureza e eu penso que esta ligação à atividade equestre é realmente uma oportunidade”, sublinhou Fabíola Oliveira.
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