Na noite de 31 de outubro, os liberais de Viana do Castelo celebraram o seu 4º aniversário num evento especial realizado no Clube de Letras e Artes em Viana do Castelo. A noite foi marcada por um ambiente de reflexão e celebração, com o objetivo de desconstruir alguns dos mitos mais persistentes sobre o liberalismo, os chamados Papões Liberais.
O evento, aberto à sociedade civil, contou com duas mesas redondas temáticas, criadas para abordar questões que frequentemente geram controvérsia em torno do liberalismo. A primeira mesa redonda, intitulada “Os Liberais querem acabar com os Serviços Públicos?”, contou com a moderação de Hugo Pereira e a participação dos oradores Rui Pires, Olga Baptista e João Ambrósio.
Nesta sessão, os oradores abordaram a ideia de que o liberalismo não defende o fim dos serviços públicos, mas sim a sua reformulação para que funcionem de forma mais eficiente e centrada no cidadão. Debateram a necessidade de melhorar a gestão e a transparência dos recursos públicos, promovendo um sistema que incentive a qualidade e a responsabilidade.
A segunda mesa redonda trouxe o tema “Liberdade de Expressão ou Liberdade para Ofender?”, com as intervenções de Miguel Barbosa e Natacha Santos. Miguel Barbosa abordou a importância da liberdade de expressão como um direito essencial numa sociedade democrática e diversa, alertando para os perigos de qualquer forma de censura que possa silenciar vozes dissidentes. Natacha Santos trouxe uma perspetiva sobre os desafios de equilibrar a liberdade de expressão com o respeito pelo outro, questionando se todos os discursos, mesmo os potencialmente ofensivos, devem ser protegidos pela liberdade de expressão ou se deve haver limites para preservar a harmonia social.
A conversa destacou os dilemas éticos e as responsabilidades que acompanham a liberdade de expressão, reconhecendo que este direito, embora fundamental, exige também uma reflexão contínua sobre o seu uso responsável e sobre o impacto que pode ter nas diferentes camadas da sociedade.
Para além dos debates, a noite contou com momentos de convívio que permitiram uma troca de ideias entre os participantes e os oradores, reforçando o compromisso do núcleo de Viana do Castelo em manter um diálogo aberto e próximo da comunidade. No encerramento, foi deixada a promessa de que o evento Papões Liberais voltará no futuro, consolidando-se como um espaço de troca de perspetivas e esclarecimento.
O núcleo de Viana do Castelo reafirma o seu compromisso em promover uma sociedade mais informada e esclarecida, onde o liberalismo seja compreendido na sua essência e onde o diálogo se mantenha como um valor central.”
Foram 65 os Municípios que se inscreveram, em 2024, no Programa Bandeira Verde ECOXXI, coordenado pela Associação Bandeira Azul da Europa. Um programa que pretende incentivar e promover a implementação de políticas e práticas de sustentabilidade local ao nível municipal.
O mês de novembro foi o mais quente em Portugal dos últimos 94 anos, revelou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), avançando que se verificou uma diminuição da área em seca meteorológica na região Sul.
O Santa Luzia Futebol Clube recebe, este sábado às 18h00 no Pavilhão José Natário, a Escola de Gondomar, em jogo referente à 12ª jornada, a 1ª da 2ª volta, da Liga Feminina Placard Futsal.
Com os temas “Meu Fado”, de Mariza, e “Havemos de ir a Viana”, de Amália Rodrigues, a Hinoportuna – Tuna Académica do Politécnico de Viana do Castelo – sobe ao palco do programa “Estrelas ao Sábado”, este sábado à tarde, e tenta conquistar um lugar na final do programa da RTP1.
A Juventude Viana desloca-se, este sábado às 16h00, a Cascais, para defrontar o GRF Murches, em jogo correspondente à 9ª jornada do campeonato nacional da 1ª divisão de hóquei em patins.
O projeto Olympics4all, idealizado pela Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira e implementado em colaboração com a Escola Superior de Desporto e Lazer do Politécnico de Viana do Castelo (ESDL-IPVC), foi distinguido pela Comissão Europeia com o Selo de Boas Práticas URBACT.
A pesca de sardinha no mar Cantábrico e nas águas atlânticas ibéricas não deve ultrapassar as 40.073 toneladas no próximo ano, quando for aplicado o rendimento máximo sustentável, recomendou o Conselho Internacional para a Exploração do Mar (ICES).