A Companhia Krisálida, com sede em Caminha, apresenta o KAAMinho – Krisálida Acolhe no Alto Minho, um programa inovador de acolhimento a companhias nacionais, com foco na comunidade e no público de diversas faixas etárias.
A partir de fevereiro de 2025, o KAAMinho passa a integrar a programação mensal da Krisálida, com espetáculos aos sábados à noite e domingos à tarde, no Teatro Municipal de Caminha e no Cineteatro de Vila Praia de Âncora. O objetivo é atrair públicos variados, promovendo a diversidade da oferta artística, a formação de novos públicos e o fortalecimento da economia local através da cultura.
Estreia com grandes nomes do teatro nacional
O KAAMinho tem início a 1 de fevereiro, com o espetáculo A FESTA, pelo Teatro das Beiras, uma companhia com sede na Covilhã. A peça, da autoria de Spiro Scimone e encenada por Maria João Luís, será apresentada no Cineteatro dos Bombeiros Voluntários de Vila Praia de Âncora. A obra explora as complexidades das dinâmicas familiares e sociais, trazendo uma crítica subtil, mas incisiva, sobre a hipocrisia e as frustrações mascaradas no quotidiano.
Já no dia 22 de fevereiro, o Valadares – Teatro Municipal de Caminha recebe o espetáculo Cartas d’Abril, da CARB – Cooperativa Artística da Raia Beirã. Esta produção contemporânea revisita testemunhos e documentos dos 50 anos do 25 de Abril de 1974, refletindo sobre as conquistas democráticas e os desafios atuais.
Diálogo com o público e promoção do pensamento crítico
Após cada apresentação, serão organizadas conversas abertas com os artistas, proporcionando ao público uma oportunidade única de interagir diretamente com os criadores e aprofundar a sua compreensão das obras.
O caráter regular do KAAMinho permitirá um diálogo contínuo entre a Krisálida e o público, enriquecendo a experiência artística e promovendo um envolvimento cultural mais profundo.
Bilheteira e informações
Os bilhetes para os espetáculos do KAAMinho podem ser adquiridos nos Postos de Turismo de Vila Praia de Âncora e Caminha ou reservados através do contacto geral@krisalida.pt | 960 115 415. O preço dos bilhetes é de 5€ ou 4€ na compra de quatro ou mais ingressos em conjunto.
O programa completo está disponível em https://krisalida.pt/krisalida-akolhe/
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.