Os canoístas José Ramalho e Fernando Pimenta conquistaram hoje a medalha de ouro na prova de K2 dos mundiais de maratonas da Croácia, o sexto pódio de Portugal em Metkovic.
A dupla lusa, que tinha sido campeã em 2022, em Ponte de Lima, e 2023, na Dinamarca, voltou a subir ao lugar mais alto do pódio, concluindo os 29,8 quilómetros do percurso em 01:53.56,58 horas, com pouco mais de um segundo de vantagem sobre os franceses Quentin Urban e Jeremy Candy, enquanto os húngaros Adrian Boros e Tamas Erdelyi foram terceiros, a 23 segundos.
No sábado, José Ramalho tinha-se sagrado vice-campeão do Mundo em K1.
Esta foi a sexta medalha de Portugal nos mundiais de maratonas, depois do ouro dos juniores Maria Luísa Gomes, em K1, e João Sousa e Francisco Batista, em K2, bem como a prata de José Ramalho em K1 e o bronze de Rui Lacerda, em C1, repetido pelo atleta em C2, em equipa com Ricardo Coelho.
“Fizemos história com ‘tri’ mundial” – Pimenta e Ramalho
Os canoístas portugueses Fernando Pimenta e José Ramalho congratularam-se hoje com o terceiro título mundial consecutivo em K2 maratonas, considerando tratar-se de um feito inédito no desporto nacional.
“Sem dúvida, hoje escrevemos mais uma bonita página na história da canoagem mundial e do desporto nacional. Até hoje não houve nenhuma equipa ou atleta a ser campeão do mundo em três anos consecutivos e nós fizemo-lo. Na canoagem já outros conseguiram, mas em anos alternados ou a trocar de parceiros. Sem dúvida que é fantástico, e logo depois de o José ter sido prata [em K1] no sábado”, elogiou Fernando Pimenta, em declarações à Lusa.
Fernando Pimenta e José Ramalho, campeões em 2022, em Ponte de Lima, e 2023, na Dinamarca, conquistaram hoje a terceira medalha de ouro consecutiva, em Metkovic, na Croácia, ao concluirem os 29,8 quilómetros do percurso em 01:53.56,58 horas, com pouco mais de um segundo de vantagem sobre os franceses Quentin Urban e Jeremy Candy, enquanto os húngaros Adrian Boros e Tamas Erdelyi foram terceiros, a 23 segundos.
“Não há segredos. É a experiência do José e alguma minha. E, depois, é aliar a perspicácia e o trabalho de longos anos na maratona que ele tem à minha vontade e à potência que consigo imprimir nos muitos sprints que houve desde início. Batemos o melhor tempo em termos de velocidade média. Sabíamos que tínhamos de partir o grupo e fizemo-lo, por duas vezes. Depois foi tentar gerir ao máximo”, completou Pimenta.
Já José Ramalho destacou o “trabalho e espírito de grupo” como fatores chaves para o sucesso, não apenas da dupla, mas de toda a seleção nacional, de nove elementos, que terminou os Mundiais com seis medalhas.
“É fruto de bastante trabalho. E excelentes colegas, um espírito de grupo que é a nossa formação de maratonas. Realmente, somos uma equipa, apoiamo-nos uns nos outros. O espírito que se vive juntos é extraordinário e isso faz com que a seleção tenha este nível resultados”, defendeu.
Quanto ao entendimento com Pimenta, Ramalho considera que se trata, “sem dúvida”, de uma “combinação perfeita entre um maratonista e um velocista”.
“Desde a primeira vez que nos sentámos juntos num barco, percebemos que era não era preciso muito trabalho para o barco andar bem. São três anos a trabalhar bem e finalizar esta época com mais um título, o ‘tri’, é fantástico. Principalmente para mim, que tenho 42 anos. É já uma equipa de ‘masters’ a conseguir novo ouro mundial absoluto, extraordinário”, brincou, referindo-se igualmente aos 35 anos de Pimenta.
Para o futuro, espera um bom desempenho da seleção nos Europeus de 2025, em Ponte de Lima, para, posteriormente, poderem atacar o ‘tetra’ em Gyor, na Hungria, “algo perfeitamente possível com este espírito de grupo e equipa apoio que temos”.
Pimenta e Ramalho conseguiram a sexta medalha de Portugal nos mundiais de maratonas, após o ouro dos juniores Maria Luísa Gomes, em K1, e João Sousa e Francisco Batista, em K2, bem como a prata de José Ramalho em K1 e o bronze de Rui Lacerda, em C1, repetido pelo canoísta em C2, em conjunto com Ricardo Coelho.
Em jogo da 9.ª jornada da Liga Una Seguros, realizado este sábado no Pavilhão de Santa Maria Maior, o Voleibol Clube de Viana derrotou (3-2) o Sporting de Espinho com parciais de 26-24, 19-25, 25-23, 15-25 e 15-11.
A Juventude Viana deslocou-se, este sábado, a Riba d`Ave para defrontar a equipa local, em jogo correspondente à 7ª jornada do campeonato nacional da 1ª divisão de hóquei em patins. A formação de Viana do Castelo realizou uma boa partida e alcançou a segunda vitória consecutiva na competição.
Arrancou, este sábado, a nona jornada da Liga Feminina Placard, com a realização de três encontros. No Pavilhão José Natário, o Santa Luzia foi surpreendido pelo Maia. A equipa de Viana do Castelo perdeu por 2-3.
O ato simbólico de 'Ligar das Luzes' (30 de novembro) marca o arranque da diversificada e surpreendente programação de Natal de Vila Nova de Cerveira. A 'Chegada do Pai Natal' e o Mercado de Natal em dois fins-de-semana são outros momentos esperados por milhares de pessoas que visitam a 'Vila das Artes' para sentir e viver o espírito desta quadra festiva.
O gabinete de saúde oral do centro de saúde de Arcos de Valdevez entrou em funcionamento. Irá servir perto de 35 mil utentes do concelho e é o primeiro do distrito de Viana do Castelo.
A GNR sinalizou entre 1 de outubro e 15 de novembro 42.873 idosos que vivem sozinhos ou isolados, ou em situação de vulnerabilidade, no âmbito da Operação Censos 2024.
A oitava edição da Urban Trail Night Eurocidade Valença – Tui, contará com cerca de 600 atletas, portugueses e espanhóis, masculinos e femininos, este sábado.