O presidente da Câmara de Arcos de Valdevez disse estar em contacto com o Ministério da Economia e o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para encontrar soluções para os 350 trabalhadores despedidos pelo grupo Coindu.
João Manuel Esteves afirmou que a sua “principal preocupação”, após a “surpresa” do anúncio, na segunda-feira, do encerramento da fábrica de Arcos de Valdevez, é a de “encontrar soluções” para os 350 trabalhadores que vão ficar sem emprego a partir de 31 de dezembro.
“O principal objetivo é encontrar, agilizar vários apoios e incentivos à procura de emprego, à contratação, à formação e à criação do próprio emprego”, afirmou.
João Manuel Esteves referiu estar em curso a definição de “um plano para cada um dos trabalhadores, dando-lhes conta de um conjunto de direitos e de deveres”.
“O objetivo é dar-lhes conta de um conjunto de oportunidades, quer ao nível de emprego como de formação, de incentivos e dos vários apoios a que podem recorrer”, especificou.
O presidente da câmara revelou ainda que a autarquia “está a desenvolver e a acompanhar outros contactos que têm sido feitos no sentido de encontrar investidores” interessados na fábrica.
“A nossa principal preocupação, neste momento, é encontrar soluções para os trabalhadores. Este despedimento tem um impacto grande no concelho, apesar de só um terço dos 350 trabalhadores da Coindu residir em Arcos de Valdevez. Nós preocupamo-nos com todos. Os 350 trabalhadores merecem a nossa atenção, são bons trabalhadores. Por isso, também estamos a apelar a outros empresários que, eventualmente, estejam à procura de mão de obra, que deem uma oportunidade às pessoas, porque são trabalhadores qualificados”, referiu.
Em Portugal, a Coindu, fundada em 1988, tem unidades fabris em Arcos de Valdevez e em Joane, empregando no total cerca de 2.000 trabalhadores.
Letícia Floriani Rodrigues, estudante de Química do Instituto Federal de Santa Catarina, no Brasil, regressou esta semana ao seu país após três meses de mobilidade académica na Escola Superior Agrária do Politécnico de Viana do Castelo (ESA-IPVC). A jovem descreve a experiência como “decisiva” para o seu percurso académico e profissional.
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O Centro Cultural de Viana do Castelo volta a ser o cenário escolhido para o evento New Year 2026, uma das celebrações de passagem de ano mais aguardadas da região. Organizado pelo Santa Luzia Futebol Clube em parceria com a Collective, o evento regressa pelo segundo ano consecutivo e promete uma noite marcada pela elegância, sofisticação e glamour.
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