A Escola Superior de Saúde do Politécnico de Viana do Castelo e a Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) estão a promover o I Congresso de Enfermagem Perioperatória do Alto Minho, num momento de partilha, reflexão e reforço da prática clínica e académica na área cirúrgica.
Com um programa centrado na inovação tecnológica e na humanização dos cuidados, o congresso reúne profissionais de várias unidades hospitalares da região Norte, abordando temas como a segurança do doente, os avanços científicos na enfermagem perioperatória e os desafios da prática em contexto real.
Além de promover a reflexão sobre a evolução científica e tecnológica na enfermagem perioperatória, o congresso pretende destacar a importância da humanização dos cuidados e da segurança do doente, num momento de partilha entre profissionais de diferentes unidades hospitalares do Norte do país.
“Trabalhamos com a ULSAM há muitos anos. São o nosso maior parceiro na formação dos nossos estudantes de Enfermagem, já que metade da formação é feita em contexto clínico. Mas esta relação vai muito além da formação — passa também pela investigação, transferência de conhecimento e organização conjunta de eventos científicos como este”, sublinha Luís Graça, diretor da Escola Superior de Saúde do Politécnico de Viana do Castelo.
O docente destaca ainda a importância de olhar para esta área da enfermagem “de forma integrada”, equilibrando inovação tecnológica com empatia e proximidade ao utente. “Construímos um programa que aborda tanto a vertente tecnológica como a humanização dos cuidados. É essencial ver esta área da enfermagem por estes dois ângulos”, reforça.
Uma vez que “nunca houve nenhum evento do género sobre esta área tão específica da enfermagem”, a ideia do congresso nasceu da “necessidade de criar um momento de partilha com outras unidades hospitalares”, afirmou a presidente do congresso e enfermeira gestora do bloco operatório da ULSAM, Elvira Cadete.
A construção de momentos “de encontro, de reflexão, de construção coletiva e de afirmação do papel insubstituível do enfermeiro perioperatório na equipa cirúrgica” são “absolutamente essenciais”. Elvira Cadete afirma, ainda, que a enfermagem perioperatória, exercida por um profissional que acompanha o paciente antes, durante e após a cirurgia, tem registado um grande avanço tecnológico e científico, alertando, no entanto, para aquele que é o papel essencial do enfermeiro: o contacto com o utente, a segurança, a empatia. “Hoje, mais do que nunca, é fundamental reafirmar o papel insubstituível do enfermeiro perioperatório na equipa cirúrgica.”
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