A Infraestruturas de Portugal (IP) investiu 15,6 milhões de euros na sinalização eletrónica, sistema de controlo automático de velocidade e novas telecomunicações de apoio à exploração na Linha do Minho.
“Já entrou em serviço a nova sinalização eletrónica, o sistema complementar de segurança para controlo automático de velocidade (ETCS – European Train Control System a funcionar ainda como sistema nacional) e os novos sistemas de telecomunicações de apoio à exploração, no troço entre Viana do Castelo e Valença e a fronteira, com interface com a rede espanhola da ADIF na estação de Tui, na Galiza”, refere a IP em comunicado.
Para o presidente da IP, Miguel Cruz, citado na nota, “dotar a Linha do Minho com os novos sistemas de sinalização e telecomunicações representa verdadeiramente o forte investimento que o país está a fazer na modernização da Rede Ferroviária Nacional (RFN)”.
“É uma infraestrutura de transporte de mercadorias e de passageiros cada vez mais eficiente, segura e com maior capacidade, que oferece um nível de serviço com elevada qualidade e ambientalmente sustentável”, adianta o responsável.
O investimento, que ronda os 15,6 milhões de euros, foi desenvolvido no âmbito do programa de expansão e modernização da Rede Ferroviária Nacional, Ferrovia 2020, cofinanciado pela União Europeia.
Com a entrada em operação dos novos sistemas, acrescenta, “a Linha do Minho encontra-se agora integralmente dotada com os mais modernos equipamentos de sinalização, telecomunicações e de comando-controlo, reforçando significativamente as condições de exploração, operação e segurança ferroviária”.
Segundo a IP, com a intervenção, a operação dos comboios passa a ser feita de forma centralizada no Centro de Comando Operacional (CCO) do Porto, garante o controlo das passagens de nível já anteriormente automatizadas e de 10 passagens de nível agora automatizadas, reforçando a segurança da circulação ferroviária, rodoviária e pedonal nos atravessamentos sobre a via-férrea.
O reforço da segurança do sistema ferroviário nacional “permite colocar em exploração duas novas estações técnicas (Carreço e Carvalha, que se juntam à de Midões já em exploração) para cruzamento de comboios de mercadorias até 750 metros”.
A IP realça ainda que a operação aumenta a capacidade do troço Nine (Braga) a Valença, concelho do distrito de Viana do Castelo que faz fronteira com a Galiza, “para comboios de mercadorias, que atualmente circulam com 300 metros de comprimento e poderão passar a circular com 750 metros”.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.