O Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) rejeitou hoje que haja uma redução de financiamento à realização de festivais de cinema em Portugal e explicou à Lusa que os concursos deste ano são para “eventos de menor dimensão”.
Os concursos do ICA de apoio financeiro ao cinema e audiovisual abriram na terça-feira e num dos programas de financiamento, plurianual, de apoio à exibição em festivais e circuitos alternativos, estão alocados 500.000 euros.
Em 2023, este programa apresentava uma dotação de 3,14 milhões de euros, dos quais 2,7 milhões de euros eram para apoio a festivais de cinema (a três anos) e 440.000 euros para a exibição em circuitos alternativos (a dois anos).
Perante estes valores, em explicação enviada à agência Lusa, fonte oficial do ICA referiu que em 2024 este programa de financiamento é considerado “um novo apoio à realização de festivais em território nacional”, com 500.000 euros.
Segundo o ICA, este apoio tem a duração de dois anos, “para acompanhar eventos de menor dimensão em relação aos festivais apoiados através do concurso de 2023, mas de grande importância nas regiões onde se inserem”.
Em 2023, neste programa de apoio à exibição em festivais e circuitos alternativos, ao subprograma dedicado a festivais – com 2,7 milhões de euros a repartir por três anos – foram admitidas 20 candidaturas, tendo sido apoiados 15 eventos de cinema.
De acordo com informação disponível ‘online’ na página do ICA, dos 15 festivais que vão receber apoio financeiro, a maioria pertence às áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. De fora dos apoios ficaram os festivais de curtas-metragens de Tomar (Santarém) e de Évora, o Curta Açores (São Miguel), os Encontros de Cinema de Viana (Viana do Castelo) e a Festa do Cinema Italiano, que acontece em várias localidades do país.
O subprograma de 2023 dedicado à exibição de cinema em circuitos alternativos, como cineclubes, está ainda em análise.
Em 2024, o orçamento total dos concursos de apoio financeiro do ICA é de 29,6 milhões de euros, de igual valor ao de 2023.
O Bloco de Esquerda conseguiu aprovar, no Orçamento de Estado para 2026, duas propostas históricas para o Alto Minho: a requalificação do portinho de Vila Praia de Âncora, em Caminha, e as dragagens em Castelo de Neiva, em Viana do Castelo.
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