A Autoridade Marítima Nacional (AMN), através do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN) recebeu duas embarcações salva-vidas de média capacidade, numa cerimónia realizada na marina de Viana do Castelo.
Estas embarcações, construídas pela indústria privada nacional, serão atribuídas às Estações Salva-vidas de Aveiro e de Ponta Delgada, com o objetivo de reforçar o dispositivo e a capacidade operacional das Estações Salva-Vidas, garantindo uma resposta mais eficaz às operações de busca e salvamento marítimo.
A aquisição destas unidades enquadra-se no esforço contínuo de modernização e reforço dos meios operacionais do ISN. O Diretor-geral da Autoridade Marítima destacou o momento, afirmando que este foi um “dia extremamente importante para a Autoridade Marítima Nacional, porque é uma instituição que 24 horas por dia, 7 dias por semana, todos os dias do ano, contribui para a segurança dos nossos concidadãos”.
O Vice-almirante Vizinha Mirones reforçou ainda que a aquisição destas duas embarcações “merece toda a nossa confiança” e que “esta parceria estimula a indústria nacional, a indústria local, desenvolve a nossa economia e fortalece a ligação que temos com o tecido empresarial”, completando que as mesmas vêm assim robustecer o dispositivo da AMN, na missão de proteger os portugueses.
Durante a cerimónia, que contou com a presença de diversas entidades, o Diretor-geral da Autoridade Marítima relevou também o papel dos tripulantes das embarcações salva-vidas, que “todos os dias, a qualquer hora, acodem às situações mais difíceis, arriscando a própria vida em prol da segurança dos outros”.
Também o Presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, fez questão de destacar a importância desta parceria, afirmando que a palavra do dia é confiança, “na indústria Viana do Castelo e na indústria nacional”, deixando também uma palavra de apreço e confiança aos tripulantes das embarcações salva-vidas: “desejo o maior sucesso, sei que estão absolutamente preparados para atuar com a maior competência”.
Vila Praia de Âncora volta a vestir-se de festa a partir de hoje para celebrar uma das suas tradições mais queridas: as Festas em Honra de Nossa Senhora da Bonança, que decorrem até domingo, 14 de setembro. Este é um dos eventos religiosos e culturais mais emblemáticos do Alto Minho, atraindo todos os anos milhares de visitantes, locais e emigrantes.
A banda PUTO, uma das mais irreverentes propostas do dirty-rock nacional, atua este sábado, 13 de setembro, no Festival Viana Bate Forte. O concerto está marcado para a 01h00, no Palco da Erva (Praça da Erva), com entrada livre.
O canoísta de Ponte de Lima, Fernando Pimenta, voltou a afirmar-se como um dos maiores nomes do desporto nacional ao conquistar oito pódios internacionais em 2025, num ano tradicionalmente mais calmo para os atletas, por ser o primeiro do novo ciclo olímpico.
Vila Nova de Cerveira volta a ser palco de um dos eventos gastronómicos mais aguardados da região. De 12 a 14 de setembro, a Praça Alto Minho recebe o Festival da Pizza 2025, uma celebração dedicada à mais emblemática iguaria italiana, com um programa que alia gastronomia, música ao vivo e animação para toda a família.
A Biblioteca Municipal de Valença volta a abrir as portas ao imaginário infantil com mais uma sessão do programa "Histórias em Família", marcada para sábado, 13 de setembro, às 10h30. Desta vez, o convite é feito através do divertido e inspirador conto "Eu Quero Andar Sem Rodinhas", de Tobias Giacomazzi, apresentado por Manuela Fernandes.
É hoje, 10 de setembro, que se dá o aguardado arranque das Feiras Novas 2025, uma das maiores e mais emblemáticas romarias do Alto Minho. Ao longo dos próximos seis dias, Ponte de Lima transforma-se no centro da cultura popular minhota, celebrando com música, folclore, tradições seculares e momentos de devoção em honra de Nossa Senhora das Dores.
Vivemos tempos de incerteza. O trabalho é cada vez mais precário, a habitação “não é para o bolso” da grande maioria de nós, as novas tecnologias ultrapassam-nos a velocidades vertiginosas e as crises — da economia ao clima, das guerras à imigração — sobrepõem-se umas sobre as outras.