O presidente da Câmara de Valença vai assinar na terça-feira o auto de consignação da reconstrução do pano de muralha da fortaleza que colapsou com as chuvas de 01 de janeiro, num investimento de 1,3 milhões de euros.
Em comunicado, a autarquia do distrito de Viana do Castelo explicou tratar-se da reconstrução do Baluarte de São José, na Fortaleza de Valença, empreitada que recebeu visto do Tribunal de Contas (TdC).
A empreitada tem comparticipação financeira da Direção Geral das Autarquias Locais e do Fundo de Salvaguarda do Património Cultural, contando com a colaboração e acompanhamento da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
O município adianta que, “ao longo dos últimos meses, as equipas técnicas especializadas estudaram, avaliaram e projetaram a reconstrução deste pano de muralha”.
O concurso público foi lançado em outubro de 2023, pelo preço base de 1,6 milhões de euros, “e finalmente obteve o visto do TdC”.
A “intervenção proposta respeita o método construtivo e as características de construção originais, de finais do século XVII, início do século XVIII, de modo a assegurar que este pano de muralha mantenha a sua autenticidade”.
A Fortaleza de Valença é monumento nacional desde 14 de março de 1928 e encontra-se em processo de classificação como Património da Humanidade pela UNESCO.
Em 01 de janeiro, duas zonas da muralha sofreram derrocadas e outras partes daquela estrutura foram identificadas como estando em risco de derrocada, com diversas fissuras, na parte norte da fortaleza.
A fortaleza, principal ex-líbris da cidade de Valença, é anualmente visitada por mais de dois milhões de pessoas.
O monumento nacional assume particular importância pela dimensão, com uma extensão de muralha de 5,5 quilómetros, e pela história, tendo sido ao longo dos seus cerca de 700 anos a terceira mais importante de Portugal.
A assinatura do auto de consignação da obra irá decorrer na terça-feira, pelas 11:00, no Baluarte de São José, na Fortaleza de Valença.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.
Cerca de 80 estudantes internacionais que permanecerão em Viana do Castelo durante a quadra natalícia recebem cabazes de Natal oferecidos pelos Serviços de Ação Social do Politécnico de Viana do Castelo, numa iniciativa que visa promover inclusão, solidariedade e sentimento de pertença.