A Associação de Grupos Folclóricos do Alto Minho (AGFAM) preparou dois momentos especiais para apresentar junto da comunidade portuguesa em Toronto, Canadá, durante a visita à referida cidade, que decorreu entre 1 a 5 de maio de 2025.
Para estas exibições, nos meses de ensaio que antecederam a viagem, membros de 9 grupos partilharam músicas, letras, passos e coreografias, numa experiência única, que também lhes permitiu aprofundar os seus conhecimentos sobre as danças e os cantares populares da região.
O primeiro momento, em jeito de tertúlia, foi pensado para partilhar, com os membros dos grupos folclóricos locais, as particularidades dos Trajes à Vianesa, com especial enfoque no Traje à Lavradeira (Traje de Festa). Este, incluiu, igualmente, um momento dedicado a 3 instrumentos tradicionais (Cavaquinho, Bandolim e Gaita de Fole) e o ensino de uma das danças de roda, referidas por Abel Viana na sua obra etnográfica.
O segundo momento, foi um espetáculo criado de raiz para o “Encontro Vianense”, no Mississauga Convention Center, que iniciou, simbolicamente, com a cantiga Luisinha e com referências ao imenso mar que une Portugal e o Canadá, tanto pelas alusões aos navegadores portugueses e aos pescadores da Terra Nova, como ao mar de cultura que, na atualidade, ajuda a unir as referidas comunidades.
Vira Trespassado, Vira da Meadela, Vira das Palmas, Vira de Viana e Vira da Boa Viagem, Rosinha, Chula de Roda, Gota de Carreço, Chula de Viana, mas também Verde Gaio e Vira Geral, estas últimas, dançadas com o público, foram as danças apresentadas aos mais de 700 portugueses presentes, pelos 21 bailarinos e músicos dos grupos de Viana do Castelo.
Para além das visitas à Torre CN, ao centro da cidade, ou às Cataratas de Niágara, esta verdadeira embaixada cultural pôde viver, de forma muito emocionada, vários momentos de convívio, proporcionados pela referida comunidade.
Os grupos associados da AGFAM que integraram esta comitiva foram: Grupo Etnográfico de Areosa, Grupo Folclórico Cultural Danças e Cantares de Carreço, Rancho Regional das Lavradeiras de Carreço, Grupo Etnográfico de Castelo do Neiva, GRECANE – Grupo Recreativo e Cultural de Castelo do Neiva, Rancho Folclórico das Terras de Geraz do Lima, Grupo Folclórico das Lavradeiras da Meadela, Grupo de Danças e Cantares de Perre e Grupo Folclórico de Viana do Castelo.
A AGFAM agradece à Câmara Municipal de Viana do Castelo e a todos os “Amigos de Viana” que trabalharam, incansavelmente, para a concretização do sonho de internacionalização das atividades desta associação, em prol da divulgação da nossa herança cultural.
Ângela Pereira, jovem de 23 anos natural de Viana do Castelo, faleceu na manhã desta quinta-feira, Dia de Natal, no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. A sua história tinha comovido milhares de pessoas nos últimos dias, após um apelo urgente por apoio médico partilhado nas redes sociais.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.