Foi recreada hoje, pelo Grupo Etnográfico de Castelo do Neiva, a apanha do sargaço com a Jangada. O encontro foi às 17h00, no Portinho de Pesca de Castelo do Neiva.
Como forma de receção aos grupos convidados para o espetáculo “Jangada 2023”, o Grupo Etnográfico de Castelo do Neiva voltou a recrear a tradição secular onde os “sargaceiros” levaram a Jangada até ao mar, recreando a apanha do sargaço.
Festival de Folclore conta com a participação do Grupo de Danças e Cantares Etnográfico do GAIO de Castelo Branco, o Grupo Etnográfico da Portela das Padeiras de Santarém e o Grupo Folclórico de Coimbra.

Às 21H30 o adro da Igreja Paroquial de Castelo do Neiva vai ser palco das danças e cantares deste grupos para o Festival de Folclore “Jangada 2023”.
No local estiveram presentes operacionais da Policia Marítima – PM e do Instituto de Socorros a Náufragos – ISN de Viana do Castelo.

A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.