O presidente do Sindicato dos Jornalistas (SJ) diz, em entrevista à Lusa, que a data da greve geral ainda não está marcada, mas que é "consensual" que esta não será feita durante a campanha eleitoral.
Em 21 de janeiro, os jornalistas reunidos no último dia do 5.º Congresso de Jornalistas aprovaram, por unanimidade, uma greve geral e mandataram o Sindicato dos Jornalistas para definir a data da paralisação.
“Não só os subscritores das moções que apontaram para a greve estão em permanente contacto” como também “vão fazer uma reunião para tentar marcar uma data”, afirma Luís Simões.
Mas “há algo que me pareceu consensual do Congresso e, portanto, não o faremos, que é uma greve durante a campanha eleitoral”, refere o presidente do SJ.
Isto porque “muitos dos jornalistas, eu, na minha opinião, e muito bem, entenderam que é um momento importante para a democracia uma campanha e, portanto, nós, com a nossa responsabilidade, assumimos que não será essa altura de fazer a greve”, justifica Luís Simões.
As eleições legislativas estão marcadas para 10 de março.
“A questão agora que se está a discutir, e há várias ideias, é se será antes das eleições ou depois”, uma decisão que será tomada muito em breve.
A última greve geral de jornalistas foi em 1982.
Emergência é a palavra escolhida pelo presidente do SJ para caracterizar a situação dos media em Portugal, referindo que “praticamente todas” as empresas se queixam de “grandes dificuldades”.
A atual crise que atravessa a Global Media Group (GMG) trouxe para a ribalta as dificuldades que os media atravessam, com o Presidente da República a defender que agora é “o momento” para se chegar a “um entendimento de regime” sobre os media.
Na semana passada, o World Opportunity Fund, que tem o controlo de gestão da GMG, informou da sua indisponibilidade em transferir dinheiro para pagar os salários em atraso até uma decisão do regulador ERC e do procedimento cautelar.
Entretanto, os salários dos trabalhadores da Global foram pagos na quinta-feira depois de o Grupo Bel, de Marco Galinha, ter dado uma garantia à Vasp.
Em 6 de dezembro, em comunicado interno, a Comissão Executiva da GMG, liderada por José Paulo Fafe, anunciou que iria negociar com caráter de urgência rescisões com 150 a 200 trabalhadores e avançar com uma reestruturação que disse ser necessária para evitar “a mais do que previsível falência do grupo”.
O Centro Cultural de Viana do Castelo será, uma vez mais, palco do New Year 2026, um dos eventos de passagem de ano mais aguardados da região. Organizado pela Collective e pelo Santa Luzia Futebol Clube, o evento regressa pelo segundo ano consecutivo, prometendo uma noite de elegância, sofisticação e diversão.
O evento “Remember Luziamar”, previsto para se realizar no Club Lote 5, em Viana do Castelo, foi cancelado por falta de acordo entre a gerência do espaço e o detentor da marca registada.
Viana do Castelo vai acolher, de 18 a 21 de dezembro de 2025, o 1.º Festival Internacional de Guitarra Clássica “Cordas Douradas”, que promete reunir alguns dos mais prestigiados guitarristas nacionais e internacionais no Museu de Artes Decorativas.
A Associação Concelhia das Feiras Novas anunciou o lançamento do concurso para a criação do cartaz oficial das Feiras Novas 2026, de Ponte de Lima, uma das festas mais emblemáticas do País.
A APPACDM de Viana do Castelo foi distinguida com a entrega da Bandeira da Ética, do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) e do Plano Nacional de Ética no Desporto (PNED), numa cerimónia realizada a 9 de dezembro no Instituto Politécnico da Maia.
Tiago Brandão Rodrigues foi eleito Presidente do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), para o quadriénio 2025-2029.
Viana do Castelo foi este fim de semana o centro das decisões autárquicas nacionais. No encerramento do XXVII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), centenas de presidentes de câmara e vereadores aprovaram por esmagadora maioria uma resolução que define as medidas prioritárias para o mandato 2025-2029.