A Guarda Nacional Republicana (GNR) registou no ano passado 1.592 crimes de violência no namoro, mais 95 do que em 2023, e realizou cerca de 250 ações de sensibilização em todo o território nacional.
Os dados provisórios da Guarda, divulgados para assinalar o Dia dos Namorados e para promover a campanha “Estamos cá para te ajudar”, indicam que durante o ano de 2024 foram registados 1.592 crimes e em 2023 tinham sido 1.497.
Em 2024, no âmbito desta temática, a GNR realizou cerca de 250 ações de sensibilização, que contaram com a participação de mais de 430 militares, tendo sido sensibilizados mais de 10.700 alunos.
A campanha “Estamos cá para te ajudar” visa “sensibilizar para a importância da eliminação de todas as formas de agressão em relações de namoro, especialmente entre os mais jovens, onde esses comportamentos são precoces, evitando a sua repetição no futuro”.
Com o objetivo de prevenir os comportamentos de risco, a GNR alerta os jovens para a não aceitação da violência, apelando e incentivando à denúncia de qualquer forma de agressão, seja psicológica ou física, incluindo ações que se enquadrem no `cyberbullying` ou no `stalking` digital.
A GNR lembra que “a violência no namoro manifesta-se através da violência psicológica e física, e o impacto desta violência em idades precoces, pode resultar na aceitação da mesma no futuro, comprometendo as vítimas, as suas famílias e a sociedade em geral”.
Também a Polícia de Segurança Pública (PSP), que tem em curso nas escolas a campanha de sensibilização “No Namoro Não Há Guerra”, divulgou que em cinco anos registou 9.923 denúncias por violência no namoro.
De acordo com a PSP, em 2019 foram recebidas 2.185 participações; em 2020, 2.051; em 2021, 2.215; em 2022, 2.109; e, em 2023, 1.363.
Igualmente, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) referiu hoje que em 2024 apoiou 1.023 vítimas de violência no namoro, 322 dos quais pediram ajuda enquanto ainda estavam na relação, sendo a maioria mulheres.
De acordo com os dados da APAV, 322 vítimas pediram ajuda enquanto ainda estavam na relação, 308 (92,8%) das quais estavam num relacionamento heterossexual e 18 (5,4%) em relacionamento homossexual.
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