A Câmara Municipal de Viana do Castelo a União de Freguesias de Subportela, Deocriste e Portela Susã e a Fábrica da Igreja Paroquial de Subportela, assinaram um contrato de comodato que irá permitir a requalificação da Casa do Caseiro, situada junto à igreja paroquial, e que irá dar lugar à futura Casa Mortuária.
Foram também benzidas duas carrinhas que irão agora prestar apoio à comunidade das três freguesias do concelho de Viana do Castelo.

De acordo com o Presidente Luís Nobre, quer a assinatura do contrato quer a aquisição das viaturas são “um bom exemplo do que se pode fazer quando se quebram os muros entre as freguesias para o bem da comunidade”.
O autarca salientou ainda que “cada vez mais os recursos são menores e que as ambições são grandes e, embora seja necessária ambição para avançar, também é bom relembrar que temos que contribuir para a sustentabilidade, que é também ela limitada”.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.