O fotojornalista Alfredo Cunha esteve na Escola Básica e Secundária de Caminha para falar com cerca de uma centena de estudantes do 6º ano sobre o 25 de Abril. O mote foi a exibição de um filme, produzido especificamente para as comemorações dos 50 anos da Revolução pela Comissão Comemorativa.
A iniciativa enquadra-se no programa que está a ser levado a cabo pela Câmara Municipal, parceira da Comissão neste cinquentenário.
Muitas perguntas, muita curiosidade sobre os protagonistas, sobre o fotojornalista e sobre o 25 de Abril. Foi assim a sessão desta quinta-feira na EBS de Caminha. Recorde-se que a associação da Câmara Municipal de Caminha à edição do livro “25 de abril de 1974, Quinta-Feira”, de Alfredo Cunha, trouxe vários benefícios, entre eles o direito de exibição pública de três filmes produzidos especificamente para as comemorações dos 50 anos de Abril pela Comissão, com imagens do referido livro, com design de Alexandre Farto/Vhils, e banda sonora de Rodrigo Leão.
Depois de assistirem à exibição de um destes filmes, abriu-se o período de perguntas, e foram muitas, num escrutínio muito salutar. Alfredo Cunha entusiasmou-se e respondeu a todas, numa manhã diferente e animada, em que se falou de coisas muito sérias, com vivacidade e na primeira pessoa. E os estudantes quiseram saber um pouco de tudo. Desde logo sobre o dia 25 de abril de 1974 e sobre o que se passou nas ruas. Curiosos, os estudantes questionaram o jornalista, por exemplo, sobre a razão porque estava no local naquele dia; quando decidiu ser fotógrafo e porquê; quantas fotos tirou dos acontecimentos; e em que outros palcos de conflito esteve Alfredo Cunha. Muitos, foi a resposta, entre eles o Iraque, Afeganistão, Síria, Angola ou Moçambique. Alfredo Cunha também teve de explicar como se percebe o ambiente de alegria e a presença simultânea de material de guerra. Apesar do aparente ambiente caótico da Revolução dos Cravos havia muita felicidade, explicou o fotojornalista, que também foi convidado a eleger a figura mais importante da Revolução. Resposta pronta: Salgueiro Maia, amizade que se prolongou por três dezenas de anos.

No final da sessão houve fotos e autógrafos: uma animada aula de História, ao vivo, revendo os acontecimentos e interpelando os protagonistas. A experiência deverá ainda se repetida, de acordo com o calendário escolar e a disponibilidade de Alfredo Cunha.
A Câmara Municipal de Caminha associou-se à “Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril” patrocinando, juntamente com outras entidades, a edição especial do livro “25 de abril de 1974, Quinta-Feira”, com fotografias e coordenação do fotógrafo Alfredo Cunha.
Ângela Pereira, jovem de 23 anos natural de Viana do Castelo, faleceu na manhã desta quinta-feira, Dia de Natal, no Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto. A sua história tinha comovido milhares de pessoas nos últimos dias, após um apelo urgente por apoio médico partilhado nas redes sociais.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.