O Guia Michelin, dá destaque na sua edição deste ano, à filigrana de Viana do Castelo. A filigrana de Viana do Castelo é uma das mais impressionantes expressões da criatividade e técnica tradicional do Norte de Portugal.
Com influências mouriscas e romanas, consolidou-se ao longo dos séculos como uma arte de excelência na região.
Criada com fios de ouro ou prata finamente entrelaçados, a filigrana dá origem a peças delicadas e intricadas, como o famoso Coração de Viana, símbolo de devoção e identidade cultural.
O processo é inteiramente artesanal, exigindo uma destreza única por parte dos ourives, que transformam metais preciosos em obras-primas cheias de significado. É mais um testemunho da história e da herança cultural do Porto e Norte e uma inspiração para todos os autores gastronómicos.

Na próxima terça-feira, 25 de fevereiro, vai realizar-se, no Porto, a Gala Michelin 2025.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.