Yo La Tengo, Dry Cleaning e Jessie Ware são três dos nomes que abrem na quarta-feira o festival Paredes de Coura, mas pela vila minhota já andam espectadores e ouve-se música, gratuita.
O festival Paredes de Coura, que está a cumprir trinta anos, só abre portas na quarta-feira, no recinto natural nas margens do rio, mas desde sábado que decorre uma espécie de pré-festival, o “Sobe à Vila”, sempre ao final da noite, destinado sobretudo para quem já está alojado na zona de campismo.
Nesta edição, há cerca de 50 bandas e artistas convocados, como a banda pós-punk londrina Dry Cleaning, a cantora inglesa Jessie Ware e a cantora e guitarrista norte-americana Lindsey Jordan, que assina Snail Mail, que atuam na quarta-feira.
Até sábado, pelo festival vão passar ainda Fever Ray, Loyle Carner, The Walkmen, Liltle Simz, os Black Midi, a cantora Lorde, Wilco ou Explosions in The Sky.
Destaque ainda para as presenças do brasileiro Tim Bernardes, da cantora Garota Não ou dos Expresso Transatlântico, que editam o primeiro álbum no final de setembro.
Este ano, assinalam-se ainda os regressos dos norte-americanos Yo La Tengo, que estiveram no festival em 2000, e da dupla britânica Sleaford Mods, que atuou em Coura em 2016.
O festival de Paredes de Coura, que nos últimos anos tem sido apelidado de “couraíso”, aconteceu pela primeira vez em 1993 por iniciativa de um grupo de amigos que queria organizar um evento dedicado ao rock independente.
A primeira edição intitulava-se “Festival de Música Moderna Portuguesa” e teve apenas um dia de concertos, com Ecos da Cave, Gangrena, Cosmic City Blues, Boucabaca e Purple Lips.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre, marcou presença na tradição do “Viana Moscatel e Banana”, mais conhecido como Bananeiro, e não hesitou em servir alguns copos de moscatel aos milhares de vianenses e visitantes que encheram a Praça da República na tarde desta quarta-feira, véspera de Natal.
Para a grande maioria dos cristãos, o natal significa o nascimento de Jesus. Assim sendo, colocar o presépio por debaixo da árvore de natal é uma das tradições de natal mais comuns. O mesmo recria o nascimento do menino jesus num estábulo.
Hoje assinalam-se 25 anos desde o encalhe do navio de carga Coral Bulker à entrada do porto de Viana do Castelo, um dos maiores acidentes marítimos da costa norte portuguesa.
Reza a lenda, que há muitos muitos anos, um homem da nobreza, muito desgostoso pela morte da sua mulher, terá gasto todo o seu dinheiro, deixando as suas 3 filhas sem nada.
A poucas horas do Natal e a escassos dias do final de mais um ano, agradecemos a todos pela confiança na Viana TV. Continuamos a ter "Uma nova forma de ver Viana do Castelo".
Embora não seja muito comum nas grandes cidades as famílias com filhos pequenos saírem à rua depois da meia noite, em muitas aldeias de norte a sul do país, a missa do galo continua a ser uma tradição inquebrável.
Os presentes de natal são sem qualquer sombra de dúvida uma das maiores tradições de natal. Tendo começado há mais de 10 mil anos (os agricultores trocavam nesta altura o excedente das suas colheitas como forma de celebração do inverno já estar a meio), ainda hoje se mantém, fazendo as delicias de miúdos e graúdos, que deliram na altura de rasgar os presentes.