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Cultura

Festival de teatro de Viana do Castelo decorrer de 8 a 17 de novembro

29 Outubro, 2024 | 16:25
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Pedro Xavier
14 min. leitura

O festival de teatro de Viana do Castelo, que vai decorrer de 8 a 17 de novembro, vai apresentar 12 espetáculos no teatro Sá de Miranda, um deles pela companhia Chapitô, integrada pela primeira vez na programação do certame.

Conheça aqui toda a programação:

Estreia Rottweiler Vs Chihuahua 

Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana

8 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/14

Duração: 60 minutos com intervalo (aprox.)

Idioma: Português

Preçário: Ver preçário abaixo
Lotação máxima (provisório): 70 lugares ( sem marcação)

Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco | Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Legendas em Inglês 

Sinopse

Num mundo em que a desinformação e o discurso de ódio prosperam, quem define os limites da violência? As vítimas? Os agressores? Afinal, o que é a violência? A pergunta de “Rottweiler” está de volta, agora com intenções democráticas. Mas não serão apenas os mesmos cães com outras coleiras?

Ficha técnica e artística
Texto | Guillermo Heras 
Tradução | Tiago Fernandes
Versão |  Ricardo Simões  
Cocriação e dramaturgia | Adriel Filipe, Alexandre Calçada, Elisabete Pinto, Marta Bonito, Ricardo Ribeiro 
Sonoplastia | José Prata 
Cenografia e Figurinos | Adriel Filipe e Elisabete Pinto  
Construção cenografia | Adriel Filipe e José Esteves 
Encenação | Elisabete Pinto 
Interpretação | Alexandre Calçada; Marta Bonito; Ricardo Ribeiro 
Participação especial | Adriel Filipe

Era uma vez o 25 de Abril
O Bicho Papelão

9 de novembro de 2024, às 11h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/6

Duração:  minutos (aprox.) 50 minutos

Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco | Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa 

Sinopse
Pela primeira vez na sua vidinha, o Bicho Papelão faz um espetáculo a partir de uma enciclopédia. “Era Uma Vez O 25 de Abril”, de José Fanha, serve de base e inspiração para estes três camaradas descobrirem, recordarem e recriarem a revolução. (Ou deveríamos dizer massa de camarão?!). Tudo começa numa escola escura, com um diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença quando estamos a querer mudar o mundo.

Ficha técnica e artística
Escrita, Encenação e Interpretação de Inês Sincero, Tomé Nunes Pinto e Tozé Cruz
Inspirados na obra de José Fanha
Agradecimentos à Oficina com Pinta, Tuna Musical de Santa Marinha e Junta de Freguesia do Bonfim

Ninguém
Teatro do Bolhão

10 de novembro, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração: 60 minutos sem intervalo (aprox.)

Idioma: Português

Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco | Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa

Sinopse
Qual a razão que me leva a confundir uma raíz com uma poltrona, ou de como ainda faço teatro?

Zeferino Mota escreve no nosso Ninguém que, alguém atrever-se a separar as gerações, é como se quisesse recomeçar o próprio homem no meio da sua vida. Embora esteja já um pouco mais adiante do meio da minha vida, recomeçar é como se fosse a palavra que tem orientado todo o meu percurso profissional. E é neste recomeçar que me descubro ainda mais tenso do que da primeira vez. Como se a consciência da partilha do acto criativo fosse um dever que me aproxima da vida. Como se a responsabilidade de ocupar o palco fosse uma extensão da responsabilidade de viver. 

Ficha técnica e artística
Texto e Direção  | Zeferino Mota
Assistência de Direção | Jessica Duncalf
Apoio à Direção | Pedro Aparício
Interpretação | António Capelo
Música | André Abujamra
Sonoplastia | Fábio Ferreira
Cenografia e Figurinos | Cátia Barros
Desenho de Luz | Mário Bessa
Imagem e Cartaz  | Luís Troufa
Assistência a Cenografia e Adereços | Filipe Mendes
Execução de Figurinos | Maria da Glória Costa
Agradecimentos | Teatro Municipal do Porto

Na Ausência da Minha Presença

Bruna Carvalho

11 de novembro de 2024, às 19h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/6

Duração: 45 minutos (aprox.)

Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse

Pela primeira vez na sua vidinha, o Bicho Papelão faz um espetáculo a partir de uma enciclopédia. “Era Uma Vez O 25 de Abril”, de José Fanha, serve de base e inspiração para estes três camaradas descobrirem, recordarem e recriarem a revolução. (Ou deveríamos dizer massa de camarão?!). Tudo começa numa escola escura, com um diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença quando estamos a querer mudar o mundo.

Ficha técnica e artística

Autor | Bruna Carvalho
Interpretação | Bruna Carvalho, Sara Afonso
Sonoplastia e Composição e Interpretação Musical | Bruna Carvalho 
Cenografia | Bruna Carvalho
Construção Cenográfica | Zeca Iglésias
Figurinos | Bruna Carvalho
Desenho de Luz | Bruna Carvalho, Zeca Iglésias
Produção | Bruna Carvalho
Direção Técnica | Zeca Iglésias
Imagens e Vídeos | Bruna Carvalho, Zeca Iglésias
Coprodução | Teatromosca / Festival MUSCARIUM#9, Teatro Viriato
Apoio | Fundação GDA, Câmara Municipal de Lisboa – BLX Biblioteca de Marvila, Centro de Experimentação Artística – Vale da Amoreira/Município da Moita, Teatro do Noroeste-CDV

Dona Pura e os camaradas de Abril

Saaraci – Coletivo Teatral

12 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração:  90 minutos com intervalo (aprox.)

Idioma: Português

Preçário: Ver preçário abaixo
Lotação máxima (provisório): 249 lugares (com marcação)

Acessibilidade: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco 

Sinopse

Liberdade e justiça parecem ser o topo de um declive escorregadio. Não existe possibilidade de repouso no topo do declive – apenas o progressivo regredir para a base do abismo sempre que se para de avançar para o topo. O teatro – o tipo de teatro que escolhemos abraçar – representa esta voz que, neste tempo “de gritos, gritadores e muitos pontos de exclamação”, fala aos que adormecem no declive, aos que, embalados no conforto, se esquecem de nadar, para que a liberdade não morra a mais ridícula das mortes. Um teatro que abraça as “cíclicas oportunidades de se encontrar Abril ou de se ser Ambrósio”. Se não for hoje, amanhã nos desforraremos.

 Ficha técnica e artística

Autor | Caplan Neves, a partir da obra do escritor Germano Almeida
Dramaturgia | Caplan Neves
Encenação | João Branco
Interpretação | Manuel Estêvão, Matísia Rocha, Pedro Lamares e Sócrates Napoleão
Direção Musical | Sócrates Napoleão
Cenografia | João Branco
Figurinos | Janaina Alves
Desenho de Luz | César Fortes
Produção | Joaquim Madail e Janaina Alves
Apoios | DGArtes – Direção Geral das Artes e Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de abril

O Estrangeiro
Lélio Lecis

Companhia de Teatro Braga

13 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração: 75 minutos (aprox.)

Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse

O sentido do absurdo de uma vida onde a morte e um assassinato aleatório podem conduzir a uma nova consciência do ser e do sentir. E onde um exercício sobre a memória, numa espécie de interrogatório para memória futura, pode reconduzir a uma espécie de Via Crucis que conduza a um novo futuro. Voltamos a Camus, aprofundando a razão do porquê da escolha e interrogando outros, neste caso, directores, actores, estudiosos da Obra, críticos, sobre a razões que conduziram Camus aos palcos, nacionais e europeus. A importância da reconstituição da Memória individual para entender o Presente colectivo.

Ficha técnica e artística

Autor | Albert Camus
Dramaturgia e Encenação | Lélio Lecis
Interpretação | Rui Madeira, Solange Sá, Eduarda Filipa, António Jorge, André Laires, Rogério Boane, Carlos Feio
Cenografia | Valentina Enna
Figurinos | Marco Natari
Desenho de Luz | Sérgio Lajas

Júlio César

José C. Garcia e Cláudia Nóvoa

Companhia do Chapitô

14 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração: 80 minutos (aprox.)

Idioma: Português

Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse
Inspirados no imaginário popular das representações de Roma e da figura notável que foi Júlio César, explorando inconsistências históricas e tomando liberdades no tratamento de factos documentados – com o des-rigor que já caracteriza a Companhia do Chapitô – eis a desconsagração de outro monstro histórico, Júlio César. Se era ele um tirano que merecia morrer ou um herói brutalmente assassinado por conspiradores, venha o Diabo e escolha. Aqui não há heróis nem vilões, há circunstâncias e gente ardilosa que faz pela vida. Também há gente menos ardilosa que faz o que lhes mandam. E gente virtuosa que faz o que tem de ser feito. Arrasamos todos por igual.

Ficha técnica e artística
Encenação José C. Garcia e Cláudia Nóvoa
Interpretação | Jorge Cruz, Pedro Diogo e Susana Nunes
Direção de Produção | Tânia Melo Rodrigues
Desenho de Luz | Bruno Boaro e José C. Garcia
Designer Gráfico |  Sílvio Rosado
Audiovisuais |  Frank Saalfeld
Comunicação | Cristina Carvalho
Agradecimentos | mestre António Moraes, Jimena Cavalletti e Ana Esther

Húúúmus!!!

José C. Garcia

Peripécia Teatro

15 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/6

Duração: 50 minutos com intervalo (aprox.)

Idioma: Português

Preçário: Ver preçário abaixo

Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco 

Sinopse

“Húúúmus”, um espetáculo de arrepiar. Nascer minhoca não é, certamente, algo que se deseje. Como podemos parecer, aos olhos dos outros, seres simpáticos e confiáveis, quando nos faltam coluna vertebral, braços e pernas e rastejamos no subsolo? Não é condição que eleve a autoestima. Não é, não! Felizmente, não é esta a opinião da Peripécia Teatro que, em “Húúúmus”, a nova produção da companhia, decidiu dar voz e protagonismo a uma família de minhocas – pai, mãe e um filho adolescente.

Ficha técnica e artística
Criação, Dramaturgia e Direção | José C. Garcia Criação
Dramaturgia, e Interpretação | Sérgio Agostinho e Noelia Domínguez 
Interpretação e Assistência de Produção | Patrícia Ferreira
Desenho de Luz e Operação de Luz e Som | Nuno Tomás 
Produção Executiva |  Sara Casal
Comunicação e Design Gráfico | Alexandra Teixeira (Estágio Profissional) sob orientação de Isabel Casal 
Confeção de Figurinos | Joaquim Araújo Construção 
Adaptação de Adereços |  André Rodrigues
Apoio à Execução de Adereços | Jorge Marinho
Montagem de Luz e Som | Estêvão Monteiro Canto 
Técnica Vocal |  Carla Santos

Maria de Medeia

Luísa Pinto

Teatro das Beiras

16 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/16

Duração:  65 minutos (aprox.)

Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

Sinopse
Esta criação é uma exploração profunda das tensões que surgem quando a arte se mistura com a vida e onde os limites entre personagens e atores, realidade e representação, amor e ódio se cruzam.

Esta proposta interroga a condição da personagem Medeia enquanto símbolo poderoso e complexo das questões de género, transversal a todos os séculos e que continua a provocar discussões sobre o papel e o poder das mulheres na sociedade atual.

“Maria de Medeia” joga-se na hibridez entre a antiguidade e as Medeias contemporâneas.

Ficha técnica e artística
Autor | Luisa Pinto e Joaquim Gama, a partir de Eurípides
Encenação | Luisa Pinto
Interpretação | Bernardo Sarmento e Sílvia Morais
Música | Cristina Bacelar
Cenografia | Luisa Pinto
Figurinos | Rafaela Graça
Desenho de Luz | Fernando Sena
Produção | Celina Gonçalves
Apoio | República Portuguesa – Cultura, DGArtes – Direção Geral das Artes e Câmara Municipal da Covilhã

 Blueprint

Juliana Fernandes e Victor Gomes

16 de novembro de 2024, às 19h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/6

Duração: 40 minutos (aprox.)

Idioma: Português
Acessibilidade e Mediação: Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco

 Sinopse

BLUEPRINT tem como ponto de partida a investigação e materialização de diversas temáticas relacionadas com o espaço e o corpo, com vista a espoletar novas formas de as percecionar. Questionar de onde parte um objeto artístico: se do corpo, se do espaço, e, simultaneamente, investigar as potencialidades de um corpo como espaço passível a ser habitado e/ou contemplado. O lugar como metamorfose de um espaço.

Ficha técnica e artística

Autores, Interpretação, Música e Cenografia | Juliana Fernandes e Victor Gomes
Figurinos | Candida Meira e Susana Gateira
Desenho de Luz | Élio Moreira
Vídeo | Henrique Rocha
Fotografia | Juliana Pereira Silva e Adam Ilyuk
Coprodução | Casa Varelo Pontal – Câmara Municipal de Pombal, Instável Centro Coreográfico e Teatro Municipal do Porto
Apoio à residência | Instável Centro Coreográfico, Casa Varela Pombal, Sekoia Artes Performativas, Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana
Apoio Financeiro | Fundação GDA – Apoio a espetáculos de Teatro e Dança 2023

 Volta à Europa

Cem Palcos / Teatro do Noroeste – Centro Dramático de Viana

17 de novembro de 2024, às 11h00
Sala Experimental do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração:  60 minutos (aprox.)

Idioma: Português
Acessibilidade e mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco e Legendas em Inglês

Sinopse

Dois jovens ciclistas, Clara e Gustavo, decidem dar a Volta à Europa … de bicicleta.
Munidos apenas da sua curiosidade, da sua coragem e de uma determinação que por vezes mais parece teimosia, os dois intrépidos, conseguem convencer Miss Sponsor a patrocinar a improvável odisseia.

Dar a Volta à Europa em bicicleta em … não 80, não 70, não 60, nem 55, nem 50, mas em 49 dias! Possível? Há quem diga que não! E depois há quem não tenha medo de um bom desafio, mesmo quando esse desafio parece estar para além do alcance de dois meros seres humanos.

Ficha técnica e artística

Texto | Lígia Morais
Encenação | Graeme Pulleyn
Interpretação | Clara Spormann, Nuno J. Loureiro, Sílvia Barbosa, Tavo Iván Romero
Cenografia e Figurinos | Filipa Malva
Apoio ao Movimento | Mariana Pombal
Desenho de Luz | Nuno Almeida
Construção de Cenário | Oficina Do Zé Ferreiro
Design de Comunicação, Fotografia e Vídeo | Luís Belo
Assessoria de Imprensa e Conteúdos | Susana Morais
Assistência de Produção e Comunicação | Filipa Fróis, Hugo Miguel, Laura Tavares
Produção Executiva | Guida Rolo
Assessoria Jurídica | Pedro Leitão
Cocriação | Cem Palcos e Teatro Do Noroeste – Centro Dramático de Viana

As que limpan

A Panadaría

17 de novembro de 2024, às 21h00
Sala Principal do Teatro Municipal Sá de Miranda

Classificação etária: M/12

Duração: 90 minutos com intervalo (aprox.)

Idioma: Espanhol

Preçário: Ver preçário abaixo

Acessibilidade e Mediação: Tradução Simultânea em Língua Gestual Portuguesa | Conversas Pós-Espetáculo | Reconhecimento de Palco
Sinopse

Uma placa pendurada na maçaneta da sala. “Por favor, arrume o quarto.” Ao voltar da praia, as camas feitas, as toalhas limpas e a casa de banho impecável. São “as que limpam”, as invisíveis que carregam nas costas um sistema de turismo precário. Assim, elas falam a limpo sobre a luta organizada das camareiras de hotel para conquistar direitos trabalhistas e sociais justos. Diante delas, a ganância voraz dos donos das redes hoteleiras. Neste novo espetáculo, as fundadoras de A Panadaría fazem as seguintes perguntas: é possível revalorizar esta obra e separá-la do género? Existe um turismo sustentável? Quem limpa a casa da empregada de limpeza? 

Ficha técnica e artística

Autoria e Dramaturgia | Areta Bolado, Noelia Castro, Ailén Kendelman
Apoio dramatúrgico | Paula Carballeira
Encenação e Interpretação | Areta Bolado, Noelia Castro, Ailén Kendelman
Música | Ailén Kendelman
Cenografia | Beatriz de Veja
Caracterização e Figurinos | Esther Quintas
Desenho de Luz | Del Ruíz Jiménez
Produção | Ailén Kendelman
Costureiras | Beatriz Novas e Marta Ferrer
Coprodução | Centro Dramático Nacional

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