Apesar dos dias de Outono ficarem mais frescos e curtos, não vamos hibernar; muito pelo contrário, uma vez que há muitas e boas razões para visitar Arcos de Valdevez nesta estação.
No Outono Arcos de Valdevez está cheio de cores quentes: vermelho, laranja e amarelo. O chão fica recoberto de um tapete cheio de folhas e o Sol arrasta-se, como quem não quer partir desta terra “Onde Portugal se Fez”.
Esta época, uma das mais belas do ano, queremos também bons motivos para nos divertirmos com a família e amigos. É um convite para caminhar e deliciar-se com a nossa gastronomia, doçaria e vinhos de excelência, uma paisagem que ganha mais de 1000 tons que parecem pertencer a uma pintura de aguarela.
Para além das conferencias há outras atividades, como exposições, visitas guiadas, oficinas e múltiplas atividades para famílias e para os mais jovens.
Para descobrir estas emoções, o Município realiza nos meses de outubro e novembro o Festival OutonArcos, um festival com muitas propostas de música, teatro, cinema e eventos. São mais de duas dezenas de projetos culturais que dão a Arcos de Valdevez uma verdadeira efervescência cultural e festiva.
Na música os destaques vão para nomes como, Aurea, Carolina de Deus, Sara Correia, Syro, UHF ou o americano Luke Winslow-King.
As artes de palco terão no Ciclo de Teatro “RECONTRO” o seu ponto alto, com espetáculos de nomes como Pedro Lamares, Lucia Moniz ou António Fonseca.
Os eventos temáticos terão igualmente o seu espaço com o retorno do “Paço Assombrado/Halloween no Paço de Giela”, que na noite de 31, entre as 20h30 e as 5h00, colocam neste excecional Monumento Nacional muita animação, com destaque para o DJ RFM Pedro Simões e o mediático DJ Diego Miranda.
O património e a História são também elementos de destaque, também com o regresso na sua sexta edição do congresso internacional “Casa Nobre: Um Património para o Futuro”, que entre 10 e 12 de novembro, naquele que é o maior encontro do seu género na europa.
Também, é a ocasião perfeita para visitar a rede de equipamentos culturais do concelho: o Paço de Giela, o Cento Interpretativo do Barroco, as Oficinas de Criatividade Himalaya/Centro Ciência Viva, Cento Interpretativo e Etnográfico de Soajo, ou a Casa do Castelo Sistelo.

A iniciativa “Viana, Moscatel e Banana”, que integra o programa “Viana, Coração do Natal” vai voltar, no dia 24 de dezembro, ao centro histórico de Viana do Castelo.
A Companhia de Bombeiros Sapadores de Viana do Castelo promoveu uma receção institucional dirigida aos Presidentes das Juntas de Freguesia do concelho, num encontro dedicado ao fortalecimento da cooperação e à partilha de informação estratégica no âmbito do sistema municipal de proteção e socorro.
A Câmara Municipal de Valença preparou um programa especial para tornar as férias de Natal um período cheio de energia, criatividade e momentos inesquecíveis para as crianças do concelho.
A 26.ª edição do Xantar – Salão Internacional de Turismo Gastronómico, que decorreu entre 20 e 23 de fevereiro em Ourense, na Galiza, termina este domingo com balanço positivo para o Município de Viana do Castelo. A presença com stand próprio reforçou a aposta estratégica neste mercado de proximidade, considerado fundamental para a promoção turística da capital do Alto Minho.
A Eurocidade Cerveira-Tomiño e o Aquamuseu do Rio Minho promovem, nos dias 28 e 29 de novembro, o XII Simpósio Ibérico sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Minho, um encontro científico e técnico aberto à comunidade, destinado a debater os principais desafios ambientais deste importante curso de água transfronteiriço.
As inscrições para o Mercado de Natal de Viana do Castelo encerram esta segunda-feira, 24 de novembro. A iniciativa, promovida pela Câmara Municipal de Viana do Castelo e pela Vianafestas no âmbito da programação “Viana Coração do Natal”, volta a animar a cidade entre 5 e 23 de dezembro.
O Tribunal de Trabalho de Viana do Castelo iniciou na quinta-feira, 20 de novembro, o julgamento do processo movido, em 2014, por antigos trabalhadores dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC), que contestam o despedimento coletivo que marcou o encerramento da empresa pública. A ação, que começou com 12 autores e hoje envolve oito, tornou-se um dos processos laborais mais extensos da região, acumulando já 13 volumes.