O ‘ferryboat’ internacional que liga Caminha, no Alto Minho, a A Guarda, na Galiza, foi rebocado para um estaleiro galego para “avaliação das condições da embarcação”, que está parada desde 2020 devido ao assoreamento do rio Minho.
O presidente da Câmara de Caminha, Rui Lages, adiantou que a operação, “foi planeada em articulação com a capitania do porto de Caminha”.
Segundo Rui Lages, a operação de reboque do ‘ferry’ Santa Rita de Cássia foi “planeada há longos meses”.
O autarca explicou que o objetivo é “fazer uma inspeção à embarcação para ver da viabilidade” de continuar a cruzar o rio internacional.
O ‘ferryboat’ Santa Rita de Cássia começou a cruzar o rio Minho em 1995. Está ancorado e parado desde 2020, inicialmente por restrições nas fronteiras por causa da pandemia de covid-19 e, posteriormente, porque o pontão em Espanha esteve inoperacional.
Após a conclusão das obras no pontão galego, em 2023, o ‘ferry’ continuou parado por causa do assoreamento do rio.
Caminha é único concelho do vale do Minho que depende do transporte fluvial para garantir a ligação regular à Galiza. Vila Nova de Cerveira, Valença, Monção e Melgaço dispõem de pontes internacionais.
“Precisamos de ter o rio navegável para que a embarcação, se tiver viabilidade, possa operar no dia seguinte ao desassoreamento”, disse, acrescentando que é essa a “pressão” que o município tem vindo a fazer há longos anos”.
“Não temos tido sucesso nas respostas que nos são dadas por parte do Governo, mas entendemos que é urgente e premente que se possa fazer este desassoreamento. Ainda na semana passada o Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial do (AECT) Rio Minho esteve reunido na capitania do porto de Caminha e foi colocada em cima da mesa a preocupação por termos um rio cada vez mais a definhar pela falta de desassoreamento. As condições de navegação estão postas em causa, as condições de segurança estão postas em causa. Os postos de atracagem da Polícia Marítima também se encontram numa zona totalmente assoreada. Não raras vezes as embarcações estão assentes em bancos de areia e a operacionalidade do socorro também está em causa”, frisou.
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