No próximo dia 04 de maio, às 18h00, o Museu dos Terceiros abrirá as suas portas aos Fadistas Limianos, que interpretarão diversas composições do fado de Lisboa e de Coimbra certamente bem conhecidas do público.
António Morais, Cláudia Pimenta, Dario Ribeiro, Duarte Matias, Eugénio Martins, Francisco Fernandes e Teresa Pinto serão os sete fadistas naturais de Ponte de Lima que vão abrilhantar o espetáculo com a sua voz, na promessa de momentos inesquecíveis para todos os apreciadores desta música tão entranhada no coração e na alma portuguesa.
Trata-se de mais uma iniciativa integrada no conjunto mais vasto de eventos culturais e musicais promovidos pelo Município, no âmbito do Programa das Comemorações dos 900 Anos da Fundação de Ponte de Lima.
A entrada é livre e lançamos aqui desde já o convite para se juntar a esta festa do fado protagonizada por cantores limianos.
A primeira referência à árvore de natal como conhecemos hoje, data do século XVI. Nesta altura, na Alemanha, todas as famílias decoravam pinheiros com papeis coloridos, frutas secas e doces.
Viana do Castelo volta a encher-se de animação neste Natal com a realização do tradicional evento “Viana, Moscatel e Banana”, cuja primeira edição acontece já quarta-feira, 24 de dezembro, no centro histórico da cidade.
Acuse-se quem nunca entregou uma prenda com um postal de natal agregado? Pois bem, a probabilidade é de que se tenha acusado. Mas sabe de onde é que veio esta, que é uma das maiores tradições de natal de sempre?
A canábis continua a ser a droga ilícita mais consumida em Portugal, segundo dados de 2024 divulgados pelo Instituto para os Consumos Aditivos e as Dependências (ICAD), no âmbito do Inquérito Online Europeu Sobre Drogas.
O SWR Barroselas Metalfest, festival de metal extremo que decorre anualmente em Barroselas, anunciou o cartaz completo da edição de 2026.
A Câmara Municipal de Valença aprovou o orçamento de 2026, fixado em 39,8 milhões de euros, acima dos 33,5 milhões deste ano.
O Bloco de Esquerda alerta para problemas estruturais graves nos hospitais do Alto Minho, com infiltrações de água e quedas de placas de teto a colocar em risco utentes e profissionais de saúde.