“Já imaginávamos que íamos ter uma percentagem de doentes com insuficiência cardíaca muito superior àquilo que há 20 anos se tinha diagnosticado, até porque a forma de diagnosticar mudou, os critérios mudaram (…) e a população mudou muito. Mas esta magnitude de resultados confesso que não estávamos efetivamente à espera”, realçou Cristina Gavina, investigadora.